Preço alto é principal desestimulante, segundo consultoria.
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"A indústria de PC falhou em criar um tipo de buzz e excitação entre os consumidores que seria necessário para impulsionar os ultrabooks e torná-los populares", declarou Craig Stice, principal analista sênior para plataformas de computação da IHS.
De acordo com ele, já havia uma disputa contra smartphones e tablets quando os ultrabooks entraram no mercado, então o produto tinha de ser competitivo, mas não foi. E os preços não baixaram, desencorajando ainda mais os clientes.
O ideal seria que os ultrabooks custassem cerca de US$ 600, mas estão na casa dos US$ 1.000. A salvação, para Stice, pode vir nos aparelhos com Windows 8: se os preços ficarem entre US$ 600 e US$ 700, há uma boa chance de as vendas saltarem em 2013.
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