Com o projeto, a expectativa é que os homens se sintam mais à vontade para usar o preservativo, o que também reduziria o risco de gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis.
Robert Gorkin, engenheiro biomédico responsável pelo projeto, diz que a evolução tem a capacidade de “melhorar a vida de muitas pessoas”.
Ele espera principalmente que a tecnologia ajude a melhorar os hábitos onde sexo protegido não é parte da rotina, como no sudeste asiático ou na África sub-saariana. Com esta nova opção, mais natural, a disseminação de doenças pode cair drasticamente, caso haja adoção.
Fonte:Via Huffington Post
9 de junho de 2014
Bill Gates investe US$ 100 mil em camisinha revolucionária
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