Cerveja normal ou light – As cervejas light
têm em geral entre 90 a 100 calorias, contra as menos de 200 calorias
das convencionais. Um amante de cerveja diz que a diferença é a mesma
entre comparar um McDonalds com um Restaurante 5 estrelas. Os que buscam
uma vida mais saudável e estão acostumados com dietéticos e light,
dizem que a diferença é imperceptível. Portanto, a menos que você beba
300 cervejas por semana, opte por uma cerveja boa e convencional, nada
de light.
Fonte:Curiosidades
Quanto mais escura é a cerveja, mais álcool contém
– Nem sempre. A cerveja Guinness, por exemplo, é preta, e tem 4,2% de
álcool. A cor da cerveja vem do malte torrado, o que não representa nada
no teor alcoólico. Já os demais componentes são responsáveis pelo
álcool, mas não influenciam na cor.
A cerveja fica com o gosto ruim se esquentar e gelar novamente
– pode acontecer caso a cerveja passe pelo processo de
gelar/descongelar por muitas vezes. Mas muitas pessoas acreditam que o
gosto fica esquisito quando se gela uma cerveja que já foi gelada e
voltou à temperatura normal. A cerveja pode estragar com o ar, a luz e o
tempo. A temperatura não estragará sua cerveja a menos que seja
extrema.
As cervejas dos EUA têm menos álcool que as demais
– Algumas pessoas notam uma diferença no rótulo, sobre o teor alcoólico
das cervejas comercializadas nos EUA. Os americanos usam a média de
álcool por peso, enquanto os demais países adotam o padrão de álcool por
volume. Uma vez que a cerveja pesa menos que a água, as cervejas
americanas apresentam números menores, mas não menos álcool.
A cerveja Guinness servida na Irlanda é melhor -
O processo de fabricação da cerveja é de baixo custo, então porque
essas marcas arriscariam sua reputação ao fabricar cerveja diferente
para exportação? Não faz muito sentido, e não é verdade. Com raras
excessões, a cerveja exportada é exatamente igual à local. A única
diferença é o frescor devido ao tempo gasto na exportação.
A cerveja não deveria ser amarga
– O amargo da cerveja vem de um componente (presente em todas cervejas)
responsável pelos maltes doces e que age como conservante. Algumas
cervejas têm mais (como a India Pale Ales) e outras têm menos, caso da
Wheat Beer.
As melhores cervejas estão nas garrafas verdes
– as garrafas escuras (em geral marrons) protegem muito mais a cerveja
da luz do que as claras (verdes ou transparentes). O mito surgiu depois
da Segunda Guerra Mundial, quando os europeus consumiam cervejas
importadas que eram produzidas e envasilhadas em garrafas verdes devido à
escassez local.
As cervejas da Tailândia contêm formaldeído
– Acredita-se que as cervejas fabricadas em Singha contêm na fórmula
formaldeído. A explicação mais aceitável é que as cervejas fabricadas em
Singha contêm muito mais álcool e são muito mais amargas. Quando
soldados americanos ou ingleses bebiam na Tailândia, ficavam bêbados com
maior facilidade e muito mais rápido do que costumavam, além de
sentirem um amargo muito mais intenso. A explicação sugerida é que
continha formaldeído em sua fórmula. Loucura.
A cerveja Corona é urina mexicana
– Durante a década de ‘80, surgiu um rumor de que trabalhadores da
fábrica de cerveja Corona (bem popular nos EUA) estavam urinando nos
tanques das cervejas destinadas aos EUA. Certamente seria, no mínimo,
desagradável, se fosse verdade. Mas como todo mito, isso causou
transtornos para a fábrica – sua popularidade foi diminuindo entre os
consumidores de cerveja americanos e quem se beneficiou com isso foi a
Heineken. Peraí, e onde a Heineken entra na história? Ela foi a
responsável por espalhar o rumor (aconteceu um caso similar a este aqui
no Brasil, envolvendo a Coca-Cola e a Dolly). O responsável da Heineken
admitiu a concorrência desleal e a Corona teve sua popularidade em alta
novamente. Mas esse rumor é espalhado até hoje por todo o país!
Mulheres não gostam de cerveja
– Quem será que inventou isso?! Algumas mulheres bebem muito mais do
que homens. Há milhares de casos em que a mulher agüenta beber muito
mais do que o homem.
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