Páginas

16 de julho de 2016

"O SUS é um prato suculento para o golpe", diz Padilha, em evento da UNE

mesa_sus_coneg.jpg 
Frase foi dita pelo secretário de Saúde da prefeitura paulistana, durante debate no 64º Coneg, da UNE, do qual também participou o ex-ministro da pasta Artur Chioro. Portal UNE – O alerta sobre o ataque ao Sistema Único de Saúde em tempos de golpe recheou a fala dos debatedores da mesa que teve como tema "SOS SUS – O desmonte da Saúde Pública", que integrou as discussões do 64º Conselho de Entidades Gerais da UNE (Coneg), em São Paulo. O debate teve a presença dos ex-ministros da Saúde, Alexadre Padilha e Arthur Chioro; do presidente do Conselho Nacional de Saúde, Ronald Santos; e do coordenador da Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (Denem), Danilo Amorim. Padilha alertou sobre o novo viés que o debate sobre o SUS ganha em tempos de golpe. "Com esse golpe em curso, se a gente não impedi-lo, não vai ter plataforma para a gente continuar debatendo essas questões. Daqui a pouco não haverá mais SUS. 
O SUS é um prato suculento para o golpe", disse. Segundo ele, não é apenas por interesses econômicos que os atores do golpe querem acabar com o SUS, mas também pelo fato do Sistema ter se configurado, ao longo dos anos, como uma plataforma política, de onde surgiram vários movimentos, como a própria Denem. "Nem Tatcher" "O SUS é produção política e é produzido na luta", disse o ex-ministro da Saúde, Arthur Chioro, que elencou, em sua fala, a sequência de iniciativas conservadores que o governo golpista adotou em apenas 48 dias no poder. Ele também enfatizou a ofensiva deste governo contra pautas que dizem respeito aos direitos sociais. 
"Nem a Margareth Tatcher e Ronald Regan [conhecidos pelo desmantelamento do Estado de bem-estar social] tiveram coragem de produzir uma proposta tão reacionária como é a PEC 241/16, que pretende congelar pelos próximos 20 anos os gastos públicos em saúde, educação, assistência social", alertou Chioro. Corroborando a fala de Chioro, o presidente do Conselho Nacional de Saúde, Ronald Santos, disse que é preciso combater essa força conservadora que quer colocar na conta da população os déficits da crise. Antes disso, disse ele, o fim das isenções fiscais e a taxação de grandes fortunas são exemplos de saídas para o buraco financeiro da União. 
Os palestrantes também jogaram luz à questão dos interesses dos planos privados de saúde, que têm sido descaradamente defendidos pelo ministro de Saúde do governo golpista e ilegítimo. Essa correlação de forças entre os sistemas público e privado de saúde, diz Danilo Amorim, coordenador da Direção Executiva Nacional de Estudantes de Medicina, impacta diretamente o Sistema Único de Saúde. "O impacto que o SUS tem sofrido passa pelo financiamento de campanha pelos planos privados", diz Amorim. "Numa defesa intransigente, o atual ministro da saúde, diz que a solução para a questão da saúde no país, seria o setor privado, que desafogaria o SUS. Sabemos que isso é uma falácia", afirmou. 
Fonte:RedeBrasilAtual

As 10 empresas mais inovadoras de 2016

listou nesta semana as 50 empresas mais inovadoras de 2016. Entre as listadas há companhias que trabalham com medicina, finanças, comunicação e, é claro, tecnologia. Listamos as 10 empresas mais inovadoras do ranking. Saiba por que elas se destacam, de acordo com a publicação:

Os 10 países com a internet mais rápida do mundo

Uma das principais reclamações dos brasileiros quando se trata de internet é a velocidade da conexão. E a reclamação faz sentido. Dados divulgados pela consultoria americana Akamai mostram que, em um ranking de velocidade na web que analisa 146 países, o Brasil ocupa da 95ª posição, com velocidade média de 4,5 Mpbs, abaixo da média global de velocidade, de 6,3 megabits por segundo.

EUA começam a definir regras para a fabricação de armas inteligentes


Smartphones, smartwatches e agora “smartguns”. Os Estados Unidos começaram a definir uma série de orientações que as fabricantes deverão seguir para que os produtos satisfaçam as exigências dos órgãos legais. As especificações técnicas dizem a respeito, por enquanto, apenas das “pistolas inteligentes”.
A maior diferença entre uma arma normal e uma arma inteligente é a adição de um dispositivo de segurança. Ele impede o uso da arma por pessoas que não estejam autorizadas a usá-la.
Diversos requisitos ainda impedem as armas inteligentes de se tornarem realidade. A maior parte deles está ligada diretamente ao mecanismo de segurança. As orientações pedem que a arma seja programada para que mais de uma pessoa possa utilizá-la e o acessório não poderá alterar o funcionamento da pistola e nem a deixar mais lenta ou menos prática.
Além disso, a interferência magnética não poderá desabilitar o mecanismo que irá funcionar com bateria. A pistola também deverá avisar o usuário quando a carga do recurso estiver baixa e possibilitar a recarga por eletricidade e também a troca da bateria de forma simples.
Dessa forma, o processo para a regularização ainda está em andamento. Em agosto, o National Institute of Justice (NIJ) irá avaliar e discutir as especificações propostas. Depois disso, o trabalho cabe aos Departamento de Justiça e ao Departamento de Segurança Nacional que irão revisar as orientações do documento para a publicação oficial que dará seguimento ao processo.
Fotne: Engadget

Saiba quais são os smartphones com as melhores câmeras

As câmeras de smartphones já se tornaram um dos recursos mais importantes na hora de decidir qual aparelho comprar. Especializado em avaliar o componente, o site formula um ranking que é atualizado sempre que um novo celular chega no mercado.

Em geral, a lista permanece sempre com as mesmas marcas entre as 10 primeiras colocadas. Recentemente, após a avaliação da câmera do Moto Z Force, o top 10 foi atualizado e agora coloca o smartphone como um dos mais potentes neste quesito.

A nota “87” dada ao Moto Z Force colocou o smartphone na segunda posição da tabela, atrás apenas do Galaxy S7, da Samsung, e do HTC 10 que estão empatados em primeiro lugar com 88 pontos.  Confira abaixo a lista completa:


  • HTC 10 e Galaxy S7 Edge – 88 pontos
  • Moto Z Force Droid, Galaxy S6 Edge Plus e Xperia Z5 – 87 pontos
  • LG G5, Galaxy Note 5 e Galaxy S6 Edge – 86 pontos
  • iPhone 6s Plus, Nexus 6P, Moto G Plus e Moto Z Droid e Moto Droid Turbo 2 – 84 pontos
  • LG G4, Moto X Style, Galaxy Note 4 – 83 pontos
  • iPhone 6s, iPhone 6 Plus, iPhone 6, BlackBerry Priv e Xperia Z3+ - 82 pontos
  • Nextbit Robin – 81 pontos
  • Huawei P9 – 80 pontos
  • Galaxy S5, Xperia M5, Xperia Z3, Xperia Z2, Xiaomi Mi 5 – 79 pontos
  • Nexus 6, HTC One A9 – 78 pontos. 
  • Falso aplicativo de recarga da TIM instala vírus no celular

    Um novo golpe em formato de malware para smartphones está pegando muita gente desprevenida. Trata-se de um falso aplicativo que promete realizar recargas para smartphones que usam a operadora TIM. Ele utiliza o logo da empresa. Contudo, se você instalar ele, poderá ser infectado por um malware.
    Batizado de “Recarga TIM”, o app vem com um arquivo malicioso chamado AndroRat permite que hackers tenham acesso a diversas informações pessoais do usuário, tais como mensagens de texto, localização e senhas. O malware usa o código original do aplicativo e, por isso, ganha acesso a ações remotas do telefone, como realização de chamadas e envio de mensagens SMS.
    Ao Canaltech, a TIM informou que está ciente da cópia maliciosa e orienta que o aplicativo oficial da companhia seja baixado somente pelas lojas do Google Play (para Android) e na App Store (para iOS).

    Luz artificial pode trazer prejuízos ao sistema imunológico, diz pesquisa

    Uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Leiden, na Holanda, mostra que a luz artificial pode ter afetado a humanidade mais do que se imagina. "Nós costumávamos pensar na luz e na escuridão eram estímulos inofensivos ou neutros com relação à saúde, mas agora percebemos este não é o caso, com base na acumulação de estudos de laboratórios em todo o mundo, todos apontando na mesma direção", explicam os pesquisadores.
    Em testes realizados com ratos de laboratório expostos à luz constante por 24 semanas, os pesquisadores constataram que os roedores perderam massa muscular e óssea, além de mostrarem sinais de osteoporose e inflamações no sistema imunológico.
    "A boa notícia é que, posteriormente, estes efeitos negativos na saúde são reversíveis quando o ciclo claro-escuro ambiental é restaurado", explica Johanna Meijer, da Universidade de Leiden.
    De acordo com os pesquisadores, se comprovada a ligação entre os efeitos observados nos animais de laboratório e os sintomas em seres humanos, pessoas que trabalham no período noturno ou que vivem em cidades onde há um brilho constante de iluminação pública, além daquelas expostas à luz durante muito tempo, como pacientes de unidades de terapia intensiva, podem acabar apresentando problemas de saúde.
    A próxima etapa do projeto é realizar uma análise aprofundada sobre os ciclos claro-escuro no sistema imunológico e investigar os benefícios de uma programação de luz rígida de saúde.

    É impossível existir um mercado desregulamentado

    Um grande problema econômico enfrentado pelo mundo é de ordem semântica.  O termo "regulação" passou a significar apenas "regulação governamental".  Aparentemente, ninguém parece estar ciente da alternativa: regulação por meio das forças de mercado. 
    Trata-se de um grande problema porque isso leva as pessoas a aceitarem acriticamente — e sem se dar ao trabalho de pensar em alternativas — enormes e variadas intervenções estatais que, no final, não apenas pioram e encarecem os produtos e serviços, como ainda beneficiam justamente os empresários mais ineficientes.

    Todos nós queremos vivenciar aqueles objetivos almejados pela regulação, como qualidade decente, confiabilidade, preços razoáveis para os bens e serviços que adquirimos.  Só que, ao julgarmos que a regulação governamental é a única maneira de obter tudo isso, acabamos sendo submetidos a uma vasta quantidade de restrições e decretos que não apenas são desnecessários e errôneos, como também são contraproducentes, pois privilegiam justamente os piores e mais incompetentes.

    4 de janeiro de 2016

    ICMS tem novas regras para comércio eletrônico

    Vigência á parte do cronograma para igualar a repartição do ICMS nas compras virtuais aos demais tipos de consumo
    pontocom.jpg
    Com a ascensão da internet, o comércio eletrônico tornou-se um dos principais focos de disputa entre os estados.
    Brasília – A partir dia (1º), entram em vigor novas regras para a cobrança do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para o comércio eletrônico, e os impostos estaduais das mercadorias compradas pela internet passam a ser repartidos entre os estados de origem e de destino do bem.
    Neste ano, o estado de destino da mercadoria ficará com 40% do diferencial de alíquotas (parcela do imposto que ele tem direito a receber); e o estado de origem, com 60%. Em 2017, a proporção se inverterá: 60% para o estado comprador e 40% para o estado vendedor. O estado consumidor ficará com 80% em 2018, e a partir de 2019, o diferencial será integralmente cobrado pelo estado de destino.

    A medida faz parte da Emenda Constitucional (EC) 87/2015, promulgada pelo Congresso em abril do ano passado, depois de três anos de discussões. A EC criou um cronograma para igualar a repartição do ICMS nas compras virtuais aos demais tipos de consumo.
    Nas compras físicas, feitas nas lojas, parte do ICMS interestadual fica com o estado produtor e parte com o estado consumidor. A proporção varia de 7% a 12%, conforme o estado de origem da mercadoria.
    Durante as discussões no Congresso, os parlamentares optaram por criar um cronograma de transição para reduzir a perda de arrecadação dos estados que sediam páginas de compras. Inicialmente, estava previsto que 20% do diferencial de alíquota do ICMS fossem destinados aos estados consumidores a partir de 2015. No entanto, por causa do princípio da anterioridade, alterações em impostos só podem ser aplicadas no ano seguinte à publicação da mudança.

    Com a ascensão da internet, o comércio eletrônico tornou-se um dos principais focos de disputa entre os estados. Isso porque o ICMS de mercadorias compradas pela internet ou por telefone, até agora, ficava integralmente com o estado que abriga a loja virtual por causa da falta de legislação para regulamentar o consumo à distância.
    A distorção trazia mais arrecadação para Rio de Janeiro e São Paulo, que abrigam a maioria dos sites de compra, e prejuízo para os demais estados, principalmente do Norte, do Nordeste e do Centro-Oeste.
    O ICMS interestadual incide quando uma mercadoria é produzida (ou importada) por determinado estado e vendida a outro. O estado de origem recebe a alíquota interestadual e o estado de destino – onde a mercadoria é consumida – fica com a diferença entre a alíquota interestadual e a alíquota final, chamada de diferencial de alíquotas.
    Dessa forma, se a alíquota final no estado de destino é de 18%, o estado produtor cobra os 12% de ICMS interestadual, e o estado consumidor fica com 6%.
    Fonte:RedeBrasilAtual

    Preço do petróleo sobe após corte de relações entre Arábia Saudita e Irã

    Ministro dos Negócios Estrangeiros
    Ministro dos Negócios Estrangeiros da Arábia Saudita, Adel al-Jubair
    Brasília – Os preços do petróleo subiram hoje (4) na Ásia, depois de a Arábia Saudita ter cortado relações diplomáticas com o Irã após a execução de um líder religioso xiita.
    O ministro dos Negócios Estrangeiros saudita, Adel Al Jubeir, disse que os diplomatas iranianos tinham 48 horas para deixar o país. O líder supremo do Irã afirmou que a Arábia Saudita enfrentaria “rápidas consequências” pela execução do clérigo.
    O índice do barril de referência dos Estados Unidos (West Texas Intermediate - WTI), para entrega em fevereiro, subiu 1,30%, para US$ 37,52, e o barril de Brent, também para fevereiro, aumentou 1,64%, para US$ 37,89.
    “O petróleo começou o ano em recuperação, com os mercados asiáticos reagindo a receios de que as tensões geopolíticas no Oriente Médio possam ameaçar o fornecimento de petróleo”, disse Bernard Aw, da IG Markets de Cingapura.
    Fonte:RedeBrasilAtual

    Dólar volta a superar patamar de R$ 4 com desaceleração chinesa

    china_stock_market.jpg
    China: bolsas em queda e suspensão de negócios para proteger de fuga o mercado de capitais
    Primeiro dia útil do ano começa tenso com queda de 7,02% no mercado acionário da China, provocando reações no mercado brasileiro; para economista, movimento reflete mudança de política monetária nos EUA

    São Paulo – O primeiro dia útil de 2016 começa tenso no mercado internacional. A queda das bolsas chinesas em 7,02% determinou a suspensão de negócios nos mercados acionários no país asiático, por conta de uma nova regra adotada para evitar o comportamento de manada entre os investidores. A medida é tomada toda a vez que a queda ou a alta superar o patamar de 7%.
    A retração de hoje (4) na China reflete a queda da atividade industrial, que em dezembro apresentou recuo pelo décimo mês consecutivo.
    No mercado brasileiro, o dólar reflete o movimento chinês e apresenta alta de 2,04%, superando o patamar de R$ 4,042. O Ibovespa também começou o dia em queda, de 1,79% (às 10h).
    Para o economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Rafael Cagnin, o comportamento de hoje reflete dois fatores: um é a mudança de diretrizes da política norte-americana, que aponta para a elevação dos juros, atraindo capitais internacionais; e o outro é o próprio nível de dinamismo chinês, que progressivamente vai criando uma expectativa de desaceleração.

    “Isso tem um efeito contagiante não só para o resto da Ásia, mas também para os países emergentes. É por isso que a expectativa de crescimento dos mercados emergentes vem sendo progressivamente reduzida. O último relatório do FMI mostrou novamente um corte no dinamismo dos países emergentes”, afirma o economista.
    “A gente sabe que o que explicou o bom desempenho da economia da América Latina até o aprofundamento da crise internacional foi o ciclo positivo de commodities, que veio do aquecimento Chinês e aparentemente teve o seu fim”, diz Cagnin. “E esse ciclo positivo não deve se repetir. O que temos agora é uma reprecificação, dada a mudança de composição do crescimento internacional, agora com uma expectativa de uma aceleração nos países desenvolvidos.”

    Já para o economista e professor da Unicamp Guilherme Mello, além da queda na atividade industrial da China, o comportamento do mercado hoje está ligado, do ponto de vista estrutural, ao projeto de abertura dos mercados de capitais no país, que foi foco de grande euforia em 2015, “mas agora parece que será feito com um pouco mais de cautela”, afirma. O economista lembra que a abertura de mercado faz parte de grandes reformas estruturais do país, mas que desde meados do ano passado, o governo adotou postura mais cautelosa, frente à volatilidade que a abertura mostrou poder provocar.
    “Eles estão sentindo um pouco o gosto de você ter mercados financeiros abertos, que envolve enorme volatilidade e a capacidade de intervenção se reduz”, diz. Mello também destaca que apesar da queda na indústria chinesa, o setor de serviços vem em crescimento, como é típico das economias em desenvolvimento. Mas não há como evitar que a China contamine todos os mercados. “Tem a fuga (de capitais) da China, mas ela é geral, e ocorre na direção da liquidez”, diz, “que é representada pelo dólar e pelos títulos dos Estados Unidos”.

    Mello ressalta também que o Brasil é mais sensível à China, porque é um grande exportador para o país asiático. “Uma queda na atividade chinesa implica em um enfraquecimento das exportações brasileiras. E isso pode indicar, inclusive, a piora ainda maior do preços das commodities”, diz, lembrando que nos últimos anos as commodities em alta ajudaram o Brasil a crescer. Um dos problemas é que, inclusive, pode haver uma nova queda nos preços do aço. “Se isso se confirmar, agrava a situação do Brasil”, afirma.
    Fonte:RedeBrasilAtual

    Operadoras de TV faturam R$ 25 bilhões por ano


    Samsung alerta para 2016 difícil



    Confira os 5 videogames mais vendidos da história


    A indústria de games é um grande negócio que movimenta cerca de US$ 80 bilhões. E, apesar de a maioria dos jogos apresentarem formatos para PC e mobile, os consoles ainda atraem - e muito - a atenção do público.

    O crescimento mais expressivo do setor aconteceu em 1994, quando a Sony lançou o PlayStation com foco em um público abrangente. O sucessor dele, PlayStation 2, fez um sucesso arrebatador e sagrou-se o console mais vendido de todos os tempos.

    Atualmente, o setor dos games é dominado por Sony e Microsoft e tem ainda a tímida participação da Nintendo. Confira abaixo os 5 consoles mais comercializados.
    1. PlayStation 2, lançado em 2000; mais de 150 milhões de unidades vendidas.
    2. PlayStation, lançado em 1994; mais de 100 milhões de unidades vendidas.
    3. Nintendo Wii, lançado em 2006; 100 milhões de unidades vendidas.
    4. Microsoft Xbox 360, lançado em 2005; mais de 70 milhões de unidades vendidas.
    5. PlayStation 3, lançado em 2006; mais de 70 milhões de unidades vendidas.

    Fonte: The Economist.

    O triplo desastre gerado pela tentativa de se impor uma igualdade econômica

    shutterstock_127547669income-inequality-590.jpgAs pessoas são desiguais em sua herança genética, em sua criação pelos pais, no ambiente em que crescem e, acima de tudo, nas escolhas importantes que fazem ao longo de sua vida.  Um inevitável resultado disso é a desigualdade econômica, a qual vários progressistas dizem ter de ser remediada por meio de políticas que levem à igualdade econômica.
    Só que impor a igualdade econômica gerará, no mínimo, três efeitos enormemente destrutivos.

    1. A igualdade econômica é equivalente à lei de causa e efeito no âmbito da produção.
    Por exemplo, sob um ambiente de liberdade econômica, um indivíduo que produz duas vezes mais, ao mesmo tempo em que todos os outros continuam produzindo o mesmo, será capaz de usufruir duas vezes mais o fruto de seu trabalho, pois terá um rendimento duas vezes maior. 
    No entanto, se essa duplicação da sua produção tiver de ser dividida com os mais de 7 bilhões de habitantes do planeta, esse indivíduo, em vez de receber duas vezes mais como resultado da duplicação de sua produção, irá receber apenas a sétima bilionésima parte do dobro de sua produção (0,0000000001428) — ou seja, em termos práticos, absolutamente nada.
    Sob a liberdade que permite a desigualdade econômica, um indivíduo é capaz de aprimorar o bem-estar econômico seu e de sua família dramaticamente.  Porém, quando uma política estipula que, para ele aprimorar o seu próprio bem-estar, ele tem de ser obrigado a aprimorar o bem-estar de toda a população na mesma intensidade, então ele nada pode alcançar.
    É como ver um indivíduo com pernas fortes o bastante para caminhar, e então estipular que, se ele quiser caminhar, ele tem de ser obrigado a carregar o peso de toda a população do globo sobre suas pernas.

    2. A desigualdade econômica é essencial para permitir que as pessoas menos capazes superem competitivamente as pessoas mais capazes.
    Por exemplo, imagine dois trabalhadores, sendo que um é duas vezes mais produtivo que o outro.  O que é necessário para induzir um empregador a contratar o trabalhador menos capacitado?
    O trabalhador menos capacitado tem de estar disposto a — e ser legalmente livre para — trabalhar por um salário que seja menos da metade do salário do trabalhador duplamente mais capacitado.  Nesse caso, o menos capacitado será menos custoso em termos de unidade produzida do que o mais capacitado.
    Impor a igualdade econômica, ou qualquer outra medida que vá em direção à igualdade econômica — como estipular um salário mínimo ou aumentar o salário mínimo — irá impedir os trabalhadores menos capacitados de concorrer com o mais capacitado, e irá empurrá-los para o subemprego e para uma vida de pobreza permanente.

    3. Impor a igualdade econômica aniquila com os enormes ganhos que o cidadão médio obtém em decorrência da maior riqueza de terceiros.
    Em uma economia de mercado, a riqueza dos ricos não está na forma de dinheiro guardado na gaveta.  Também não está em amontoados de bens de consumo dentro de suas mansões.  A riqueza dos ricos está majoritariamente na forma de meios de produção: instalações industriais, maquinários, ferramentas, edificações, estoques, ferramentas de produção, equipamentos de escritório de uma fábrica ou de uma empresa qualquer. 
    Esses meios de produção, além de tornarem o trabalho humano mais eficiente e produtivo, produzem os bens e serviços que todas as pessoas consomem.  Mais ainda: esses meios de produção demandam o emprego de mão-de-obra para utilizá-los, e essa mão-de-obra é vendida pelas massas em troca de salários.
    Quanto maior a riqueza de empreendedores e capitalistas, maior será a produção e a oferta de bens e serviços.  Consequentemente, maior será a demanda por mão-de-obra.  A maior oferta de bens e serviços faz com que os preços caiam (ou subam menos do que subiriam em decorrência de toda a inflação monetária gerada pelos déficits do governo e pela expansão do crédito).  A maior demanda por mão-de-obra faz com que os salários subam.
    Salários mais altos e preços menores (ou estáveis) são a base para um crescente aumento no padrão de vida. 
    E isso só é possível quando se permite a desigualdade econômica.
    Fonte:Mises

    Quatro novos elementos completam sétima fila da Tabela Periódica

    União de Química endossa descobertas feitas ao longo de uma década.
    Átomos foram sintetizados por consórcio Russo-Americano e por japoneses.
    O cientista Kosuke Morita exibe cópia da Tabela Periódica contendo o elemento 113, criado por japoneses do Instituto Riken (Foto: Kazuhiro Nogi/France Presse)
    O cientista Kosuke Morita exibe cópia da Tabela Periódica contendo o elemento 113, criado por japoneses do Instituto Riken (Foto: Kazuhiro Nogi/France Presse)
    Quatro novos elementos químicos produzidos artificialmente nos últimos anos tiveram sua existência confirmada pela IUPAC (União Internacional de Química Pura e Aplicada) e completam agora a sétima linha da Tabela Periódica.
    Um grupo de pesquisa japonês conquistou o direito de batizar o novo elemento químico 113, o primeiro a ser nomeado por cientistas asiáticos. Os elementos de número atômico 115, 117, e 118 deverão ser batizados por um consórcio de cientistas americanos e russos que os produziram.
    O direito de batizar os novos átomos produzidos foi endossado também pela IUPAP (União Internacional de Física Pura e Aplicada). Para conquistar a honra, os grupos de pesquisa tiveram de confirmar seus resultados repetindo experimentos. O elemento 113 foi criado três vezes pelos japoneses, entre 2004 e 2012.
    Os novos elementos não existem na natureza e são criados por aceleradores de partículas que fazem elementos menores colidirem entre si e se fundir. Os átomos criados nessas condições sobrevivem por apenas algumas frações de segundo.
    Segundo Kosuke Morita, líder do grupo de pesquisa que criou o elemento 113, ele e seus colegas ainda estão discutindo qual nome dar ao elemento que criaram. Russos e americanos também não se manifestaram ainda.
     Fonte:G1