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28 de março de 2014

Saiba por que o 4G no Brasil não vai funcionar para muitos turistas na Copa

Frequência usada no país é diferente daquela utilizada em outros lugares, então muita gente vai ter que se contentar com o 3G.
Saiba por que o 4G no Brasil não vai funcionar para muitos turistas na Copa
Megaeventos esportivos como a Copa do Mundo deste ano e as Olimpíadas de 2016, realizadas no Rio de Janeiro, trarão milhares de turistas para o Brasil. Entretanto, muitas pessoas que vêm de fora podem não ter acesso a nenhuma rede de internet 4G por aqui, tendo que se contentar com as redes 3G.
Isso vai acontecer por um motivo simples: o 4G brasileiro opera em uma frequência diferente daquela utilizada por uma rede semelhante em países como Estados Unidos e Japão, por exemplo. Com isso, cidadãos desses países não conseguem utilizar a conexão que oferece melhores velocidades.
No Brasil, a rede 4G opera na frequência de 2,5 GHz, licitada em junho de 2012. Se o panorama é desanimador para japoneses e estadunidenses, isso não será nenhum problema para quem vier de países como Alemanha, Canadá, Chile, Colômbia e Costa Rica, onde o 4G trabalha na mesma frequência daqui.
Em breve, o Brasil deve utilizar 4G também na faixa de 700 MHz, utilizada em diversos países da Ásia e da América do Sul. Entretanto, para iniciar o processo de licitação da faixa, é preciso migrar os canais de televisão que atualmente operam nesse espectro.

3G só com roaming

Turistas que puderem usar o 4G por aqui poderão utilizar a rede 3G, porém, é necessário ter um contrato de roaming com a operadora em seu país de origem. Para o especialista Eduado Trude, da consultoria Teleco, esta limitação não deve ser um problema grave, visto que a quantidade de gente que utiliza o 4G por aqui ainda é pequena.
Além disso, deve ser pequena a presença de turistas vindos de países onde a tecnologia já está consolidada, como Japão, Estados Unidos e Coreia do Sul. “Não acreditamos que venha muita gente dos EUA para a Copa, mas os americanos que já usam o 4G lá vão chegar aqui e a frequência será diferente, então eles vão ter que usar o 3G. Essas pessoas vão sentir uma diferença, mas acredito que seja um número pequeno de visitantes”, comenta Trude.

Estrutura para evitar congestionamento

Um dos problemas de grandes aglomerações é o congestionamento das redes de internet móvel, algo com que as operadoras de telefonia do Brasil já estão acostumadas a lidar. Segundo Eduardo Levy, diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular, eventos como a Fórmula 1 em São Paulo e o réveillon no Rio de Janeiro são bons exemplos.
Para evitar problemas desse tipo, as companhias devem montar estruturas internas, com antenas dentro dos estádios, os locais com maior quantidade de gente reunida durante a realização da Copa do Mundo. Além disso, equipamentos móveis e redes WiFi com acesso liberado no entorno das praças de jogo devem dar conta do recado.
“A cobertura do Brasil vai dar ao turista a qualidade que o brasileiro percebe, porque o número de turistas que deve vir é muito pequeno proporcionalmente aos 270 milhões de celulares que temos. Não é isso que vai fazer uma diferença no tráfego brasileiro”, afirma Levy.

Aparelhos piratas serão bloqueados pela Anatel

Recentemente, a Anatel anunciou o início das operações do Sistema Integrado de Gestão de Aparelhos (Siga). O projeto gerou polêmica ao anunciar que bloquearia aparelhos piratas ou não homologados pela agência, abrindo a possibilidade para que aparelhos importados não funcionassem mais no Brasil.
Entretanto, após a repercussão negativa da medida, a Anatel divulgou uma nota oficial informando que apenas aparelhos piratas devem ter seu funcionamento bloqueado no país. Isso quer dizer que equipamentos originais certificados por organizações semelhantes de países que mantém relações comerciais com o Brasil funcionarão sem problemas em território nacional.
De qualquer forma, isso ocorre somente a partir de setembro deste ano, pois o projeto ainda está em fase experimental — ou seja, após a realização da Copa do Mundo.
Fonte:Agência Brasil

Pesquisa: Mulheres fingem orgasmo para melhorar SEXO e deixar homens felizes

Cientistas realizaram o árduo trabalho de analisar o falso orgasmo das mulheres e elencaram quatro motivos para que isso ocorra. O estudo publicado no "Journal of Sexual Archives" chegou à conclusão de que a principal razão para que as companheiras finjam estar gozando é algo puramente altruísta e voltado para a satisfação do parceiro.
De acordo com os pesquisadores, os quatro motivos são: Engano altruísta, quando elas fingem orgasmo por estarem preocupadas com os sentimentos do parceiro; Medo e insegurança, a falsidade ocorre para evitar emoções negativas associadas com a experiência sexual; Aumento de excitação, é uma tentativa de elevar o seu próprio tesão com o gozo falso e facilitar um verdadeiro; e Adiamento sexual, quando se finge para encerrar a transa logo.
Os analistas da Universidade de Temple e do Colégio Kenyon, nos Estados Unidos, consultaram 481 mulheres heterossexuais e que não estavam em um relacionamento para indicarem fatores individuais que influenciavam em suas decisões para um orgasmo falso. A maioria das moças indicou o "engano altruísta" como o principal motivo.
Fonte:POP

Ubisoft: "O atraso de Watch_Dogs foi bom para o jogo"; Veja o novo trailer

Em uma recente entrevista, o vice-presidente de criação da Ubisoft, Lionel Raynaud, afirmou que o atraso no lançamento de “Watch_Dogs” foi bom para o jogo pois permitiu que diversas ideias não fossem descartadas ou deixadas para uma sequência.

“Diversos sistemas não estariam no jogo se ele fosse lançado em novembro”, explicou Raynaud. “Sempre há a discussão de ‘devemos deixar isso para uma sequência ou terminamos com calma?’, e decidimos terminar tudo com calma”.

Apesar de grande parte das ideias terem entrado no jogo, Raynaud garante que ainda existe material para uma possível sequência do título. “Sim, nós temos ideias [para uma sequência]. [...] ideias maiores naturalmente surgiram durante o desenvolvimento, mas elas eram tão diferentes [do conceito do jogo] que achamos que elas mudariam a experiência”.

Depois de mais seis meses de desenvolvimento, “Watch_Dogs” finalmente será lançado no dia 27 de maio para PC, Xbox 360, Xbox One, PS3 e PS4 com uma campanha que terá entre 35 e 40 horas. Enquanto isso, a versão para Wii U continua no limbo.
Confira o último trailer do jogo:
Fonte:POP

Especial: a grande surpresa de BioShock

Na posição #88, o final surpreendente de "BioShock" marcou a todos.


Sucessor espiritual de “System Shock”, o jogo criado por Ken Levine e seu agora finado estúdio Irrational Games foi um dos primeiros grandes lançamentos da geração PS3/360 e alavancou o nome de seu diretor criativo e roteirista ao topo da indústria. Aproveitando-se dos recursos trazidos pelo gênero FPS, ele conseguiu contar uma das histórias mais densas e e maduras já vistas em jogos, brincando com os tabus do meio e abusando de um enredo bem amarrado.
Ele conta a história de Jack, o passageiro de um avião que cai no meio do Oceano Atlântico em 1960. Ele acaba como o único sobrevivente do desastre e se abriga em um farol, onde há uma batisfera (espécie de submarino, normalmente não tripulado, que auxilia em pesquisas e exploração) que o leva à cidade submersa de Rapture. Antes uma utopia, o lugar está completamente destruído quando Jack chega lá, ele então é contatado por Atlas e a história começa.

Perto do final de “BioShock”, é revelado que Jack tem uma ligação muito mais profunda com Rapture do que parecia. Ele nasceu na cidade e era um agente adormecido condicionado a sempre obedecer ordens se elas fossem acompanhadas da frase-código: “Would you kindly” (numa tradução livre: “Você poderia, por favor”). Sempre que isso era dito, Jack ficava incapaz de desobedecer a ordem; o que é uma metáfora para os jogadores e as missões em games mais lineares. É como se seguíssemos ordens.
Fonte:POP

"Nada vai ser tão difícil novamente", diz Emma Watson comparando "Harry Potter" e "Noé"

Emma em "Noé": moleza
Pela fala de Russell Crowe sobre os desafios de filmar "Noé", próximo filme dirigido por Darren Aronofsky, parecia que o filme seria uma das coisas mais difíceis para todo o elenco. Mas, pela fala da pequena e delicada Emma Watson, em entrevista ao "O Globo", a coisa não foi bem assim. Apesar de bem mais jovem que o colega oscarizado, a atriz já coleciona uma vasta experiência em desafios físicos.

"Eu me lembro de estar no set e ouvir o Darren falando: `Ok, a água vai estar gelada, nós provavelmente vamos ter que ficar aqui o dia inteiro. Tentem guardar energia entre as gravações, se mantenham aquecidos e comam direito. Isso vai ser fisicamente muito exigente.` Por um momento, me senti bastante intimidada, mas passei por todos aqueles filmes do `Harry Potter`, e eles eram bastante físicos. Nós fizemos muita coisa na Escócia. Estava congelando, nós filmávamos até quatro horas da manhã, trabalhando incontáveis horas. De alguma forma, é reconfortante saber que nada vai ser tão difícil novamente, estou preparada para a maioria das coisas que as pessoas possam me pedir, sejam animais, água, dublês, imagens computadorizadas, o que for. Foi uma escola maravilhosa no sentido de me preparar para esse tipo de ambiente e esse tipo de pressão."

Russell Crowe fica com o papel-título, enquanto Jennifer Connelly será sua esposa. Ray Winstone será o líder dos opositores à ideia de Noé de salvar a humanidade com uma Arca. Anthony Hopkins, Douglas Booth e Logan Lerman entram como Matusalém, Sem e Cam - filhos de Noé -, respectivamente. Emma Watson interpretará a menina que se relaciona com Sem. Cam, o mais intempestivo dos dois, pode trocar de lado durante a aventura e será cooptado pelo vilão a lutar contra o próprio pai.

"Noé" é o projeto da vida de Aronofsky, baseado em um texto que ele fez ainda na adolescência, recontando a história de Noé, que construiu a Arca e salvou um casal de cada espécie do dilúvio. O primeiro tratamento do roteiro é do próprio, mas foi retocado por John Logan.
A estreia está marcada para o dia 3 de abril.
Fonte:POP

Depois da LG, Samsung também revela lâmpada inteligente

Patente da Apple ajuda usuários do iPhone a digitar enquanto andam

Quem nunca trombou ao andar olhando para baixo, digitando no celular? É uma realidade dos dias dos smartphones e acontece com todos. Uma patente solicitada pela Apple poderia acabar com esse problema, com uma ferramenta chamada “transparent texting”.
O documento, publicado nesta quinta pelo escritório de patentes e marcas dos EUA, cita uma solicitação feita pela empresa. Ele mostra que a ideia da Apple é propor um recurso que, como diz o nome, deixaria a tela “transparente”, para que o usuário continuasse tendo noção do que acontece por trás do aparelho, mesmo enquanto está digitando.
Fazer isso não seria muito complicado. O ambiente seria capturado pela câmera traseira do aparelho e mostrado como plano de fundo dinâmico por trás do aplicativo de mensagens, como o WhatsApp, por exemplo.
A transparência se aplicaria também às “bolhas de texto”, o que permitiria uma visibilidade mais ampla da tela. O texto em si continuaria opaco para permitir a visualização sem problemas.
Claro, o ideal é que as pessoas não digitem no celular enquanto caminham, ou pelo menos tenho noção do espaço onde estão. Mesmo assim, a proposta da Apple pode ajudar àqueles que não conseguem desgrudar do seu aparelho a ponto de ficar desorientado.
Vale lembrar que ferramentas semelhantes já existem no Android, embora não sejam nativas. Há diversos aplicativos que realizam esta função, como o Walk N Text.
Via CNET e Apple Insider

Vivo avança, mas Claro e Oi perdem clientes

As operadoras Oi e Claro perderam participação de mercado em fevereiro na comparação com janeiro e viram a rival Vivo avançar. A TIM, por sua vez, manteve-se estável.
Os dados divulgados hoje pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) indicam que a Vivo encerrou fevereiro com 28,6% do setor, contra 28,5% em janeiro, ligeiramente melhor que a TIM, que permanece com 27%. A Claro caiu de 25,3% para 25,2%, enquanto a Oi foi de 18,5% para 18,4%.
Segundo o relatório, o Brasil soma 272,7 milhões de linhas de celulares ativas, crescimento de quase 4% sobre o total verificado no mesmo período de 2013. Na comparação com janeiro, a base registrou avanço de 0,14 por cento.
Fonte Via: Reuters

Facebook confirma uso de drones para levar internet a regiões pobres

Titan Aerospace
Depois de um período intenso de especulações, o Facebook finalmente confirmou seus planos de usar drones para levar internet a regiões pobres e distantes, dando prosseguimento ao plano de conectar o os dois terços da população global que ainda não tem acesso à rede.
Os drones, que se movimentam de forma autônoma à base de energia solar, são parte do projeto Internet.org, encabeçado pela rede social, mas com apoio de várias outras empresas gigantes, como Ericsson, Nokia, Samsung, Qualcomm.
A tecnologia que deve ser usada pelo Facebook para atingir este feito deve permitir que os drones voem a uma altura de 20 quilômetros do solo, o que fica bem acima do espaço aéreo comercial. Segundo o site The Verge, a área também seria boa por reduzir riscos com ventos e tempo capazes de interferir com o voo.
Há pouco tempo, no início deste mês, surgiu a informação que a empresa de Mark Zuckerberg teria planos de comprar a Titan Aerospace, que produz estes aviões não-tripulados. No entanto, outros dispositivos também são capaz de voar de forma autônoma utilizando energia solar.
É o caso do Solar Impulse, que já provou ser capaz de voar por 1,6 mil quilômetros em apenas uma viagem, com capacidade infinita de combustível. Ele usa os painéis solares para se recarregar durante o dia e utiliza as baterias para continuar voando durante a noite.
No caso do Facebook, os engenheiros estão trabalhando com especialistas no espaço aéreo, que incluem equipes da Nasa. O objetivo é melhorar a transmissão de dados pelo ar. Até o momento, eles trabalham em um sistema chamado FSO (Free-Space Optical Communication) que usa lasers para realizar a comunicação entre o solo e o drone.
O grande problema de levar internet a regiões remotas e pobres é infraestrutura. O custo para implantar a tecnologia necessária para conectar uma área normalmente acaba não valendo a pena e, por isso, empresas estão procurando maneiras alternativas. É o que o Google tem tentado fazer também, com seus “balões de internet”.
Você pode conferir um engenheiro do Facebook explicando mais sobre o projeto no vídeo abaixo (em inglês):
Fonte:Via The Verge

Office para iPad chega hoje à App Store, anuncia Microsoft

A Microsoft confirmou nesta quinta-feira o que já era esperado. A empresa revelou, em um dos primeiros eventos de imprensa apresentado pelo novo Satya Nadella, que o Office está chegando ao iPad. O aplicativo, já existente para iPhones, permitirá uma experiência mais eficiente de utilização da suíte de produtividade da empresa no tablet da Apple.
A promessa da Microsoft é oferecer a mesma facilidade em qualquer dispositivo, seja um smartphone, um tablet, PC ou Mac. Até o momento, apenas o iPad ainda não tinha a oportunidade de acessar uma experiência completa, já que o app para iPhone foi lançado em junho do ano passado.
A previsão é que o aplicativo chegue à App Store a partir das 15 horas no horário de Brasília e dará acesso ao Word, Excel e PowerPoint. O app estará disponível em português brasileiro para os usuários daqui e irá requerer o iOS 7 para funcionar.
A Microsoft decidiu adotar uma abordagem “freemium” para o Office para iPad. Ele permitirá a leitura e apresentação dos documentos gratuitamente. Entretanto, para criar e editar arquivos, é necessário pagar pela assinatura do Office 365.
A estratégia combina com a nova política que Satya Nadella tem adotado como chefão da empresa, que diz "nuvem em primeiro, mobile em primeiro", que, em resumo, planeja unir as duas coisas por todos os dispositivos possíveis.
Fonte:OlharDigital

Quais os melhores provedores de internet do Brasil?

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Uma pesquisa mostrou que 78% das ofertas de conexão à internet no Brasil são controladas pelas empresas Telefônica, Oi, Net, Embratel, GVT e CTBC. As velocidades oferecidas aos clientes dessas marcas variam entre 512Kbps e 2Mbps. Apenas 48% dos provedores oferecem conexões acima de 2Mbps.

Muitas reclamações são feitas todos os anos sobre os provedores de internet. A Vivo, a Claro e a Tim são as empresas que recebem mais críticas no Procon por causa de falhas de sinal e dificuldade para cancelamento de contas.

Um estudo realizado pela associação de consumidores Proteste mostrou que, no sudeste do Brasil, a GVT é a empresa melhor empresa avaliada pelo seu serviço de internet e banda larga de velocidades de até 150 Mbps.

O mercado de provedores no país é liderado pela Oi Velox (28% de participação), NET Vírtua (20%) e GVT (13%).  Todas essas empresas foram destacadas com bom padrão de qualidade.

A pesquisa também mostrou que o gasto médio mensal do brasileiro com a internet é de R$ 105. No sudeste, as conexões mais usadas são as via cabo ou fibra ótica.

Em suma, é possível afirmar que os melhores provedores de internet do Brasil são: GVT, OI, Net, Claro e Telefônica Vivo. Em 2013, as empresas de Telecomunicações lideram o ranking de atendimento do Procon-SP. Confira o número de reclamações de cada empresa:

Vivo/Telefônica - 10.921 reclamações

Claro - 6.476 reclamações

TIM - 3.901 reclamações

NET - 3.766 reclamações

Oi - 3.467 reclamações
Fonte:Curiosidade

Triângulo das Bermudas - O mistério permanece

O Triângulo das Bermudas é um estiramento do Oceano Atlântico, delimitado por uma linha imaginária entre a Flórida, Porto Rico (passando por Cuba) e logicamente as Ilhas Bermudas. O primeiro a utilizar esse nome para designar essa região misteriosa, foi o jornalista e escritor Vincent H. Garddis, em 1964. Essa região também é conhecida como "Mar do Diabo", "Triângulo Maldito", "Triângulo da Morte", "Mar dos Barcos Perdidos", "Cemitério de Barcos", "Triângulo do Diabo" e outros nomes que foram dados pelos raros sobreviventes e também por jornalistas de todo o mundo.

A febre das Bermudas, se deu mais nos anos 70, quando várias investigações sobre o lugar foram retomadas, mas sem conclusões satisfatórias. São vários os casos de desaparecimentos de barcos e aviões nessa área. Muitos não deixaram vestígios. Alguns foram posteriormente encontrados, porém sem nenhuma pessoa a bordo, ou sequer uma pista de que alí haviam estado. Geralmente as cargas e equipamentos eram encontradas intactas, assim como haviam sido embarcadas em seus portos de origem. Os aviões em sua maioria nunca foram encontrados.

Várias supostas explicações foram surgindo com o tempo, mas nenhuma delas pode ser comprovada. Desde hipóteses de OVNIs sequestradores até tempestades magnéticas que teriam feito com que bússolas e equipamentos de navegação parassem de funcionar (mas... isso não explicaria o total desaparecimento da tripulação, nos casos em que as embarcações foram encontradas posteriormente). Existem ainda aqueles que acham que tudo não passa de coincidência. Outras hipóteses seriam: erro humano, anomalias magnéticas, bolha de gás metano que se elevavam e engoliam tudo ao redor (veja explicação a seguir), vulcões submarinos em erupção, piratas, animais submarinos gigantescos e outras tentativas absurdas de se explicar o desaparecimento de tantas pessoas.

A teoria das bolhas de gás metano surgiu por volta de 1998, levantada pelo geólogo inglês Ben Chennell. Segundo ele, existem várias reservas de metano congelado e comprimido no fundo do oceano e se elas desmoronam, causam explosões submarinas, que com o deslocamento de ar e água, afundam as embarcações que estiverem no local. Questionado sobre os aviões desaparecidos, ele disse que em casos mais extremos as explosões poderiam super aquecer os motores de aeronaves que estivessem passando pelo local. Mas ele não soube explicar como as tripulações de barcos encontrados intactos, desapareciam.

A região do Triângulo das Bermudas também é conhecida pelos cientistas por ocorrerem outros fenômenos interessantes, só encontrados alí, ou encontrados em maior concentração do que em outras partes do mundo. São encontradas em grande número, por exemplo, cavernas subterrâneas que dão passagem a lagos e mares no continente americano.

Relatos de sobreviventes que quase desapareceram na região, citam uma grande neblina que ofuscava a visão e fazia parecer que mar e céu eram a mesma coisa. Um capitão de fragata disse que sentiu uma força puxando o barco no sentido contrário ao que ele tentava direcionar sua embarcação. Um rebocador que socorria um grande cargueiro escapou dessa mesma névoa descrita por várias pessoas, porém o cargueiro teria desaparecido depois de uma espécie de tempestade na qual o dono do rebocador disse ter passado.

Existem no planeta vários outros pontos conhecidos como portais do diabo ou triângulos de tempestades magnéticas, mas o mais famoso, sem dúvida é o Triângulo das Bermudas.

Uma lista de apenas algumas embarcações e aeronaves desaparecidas no Triângulo das Bermudas:
  • KAIYO MARUS - Um navio enviado pelo governo japonês, justamente com o intuito de estudar o fenômeno no local, desapareceu sem deixar nenhuma pista, com dezenas de cientistas a bordo.

  • ROSALIE - Barco francês desaparecido em 1840. Foi encontrado meses depois na área do Triângulo das Bermudas, com as velas recolhidas, carga intacta, navegando normalmente, porém sem nenhum vestígio de sua tripulação.

  • MARY CELESTE - Barco desaparecido em novembro de 1872, com 10 tripulantes. Foi encontrado em dezembro do mesmo ano sem ninguém a bordo.

  • ATLANTA - Fragata britânica com 290 pessoas a bordo, desaparecido em janeiro de 1880.

  • FREYA - De origem alemã, ficou um dia desaparecido. Saiu de Manzanillo, Cuba no dia 3 de outubro de 1902. O curioso é que foi encontrado no dia seguinte, no mesmo local de onde havia saído, porém sem nenhuma pessoa a bordo. Todos os tripulantes desapareceram.

  • CYCLOPS - Desaparecido em 4 de março de 1918. Carregava 19.000 toneladas de provisionamentos para a marinha americana. Tinha 309 pessoas a bordo e desapareceu sem nem mesmo enviar uma mensagem de socorro.

  • RAIFUKU MARU - Cargueiro japonês desaparecido en 1924. Chegou a pedir ajuda pelo rádio, mas nunca foi encontrado.

  • COTOPAXI - Desaparecido em 1925, próximo a Cuba.

  • STAVENGER - Cargueiro desaparecido em 1931 com 43 homens a bordo.

  • JOHN AND MARY - Desapareceu em abril de 1932. Posteriormente foi encontrado a deriva, a cerca de 80km das ilhas Bermudas.

  • ANGLO-AUSTRALIAN - Desaparecido em março de 1938. Pediu socorro quando estava próximo as ilhas Açores. Sua tripulação era de 39 homens.

  • GLORIA COLITE - Desaparecido em fevereiro de 1940. Também apareceu com tudo intacto, mas sem tripulação.

  • RUBICON - Desapareceu em 22 de outubro de 1944. Cargueiro cubano que teria sumido no centro do chamado Triângulo das Bermudas. Foi encontrado mais tarde pela Guarda Costeira Americana próximo a costa da Flórida.

  • SANDRA - Cargueiro repleto de inseticidas que desapareceu em junho de 1950. Nunca foi encontrado.

  • CONNEMARA IV - Desapareceu em setembro de 1955. Apereceu 640km distante das bermudas, também sem tripulação.

  • MARINE SULPHUR QUEEN - Cargueiro que desapareceu em fevereiro de 1963 sem emitir nenhum pedido de socorro.

  • SNO'BOY - Desaparecido em 1º de Julho de 1963. Era um pesqueiro com 20 homens a bordo. Nunca foi encontrado.

  • WITCHCRAFT - Desaparecido em 24 de dezembro de 1967. Considerado um dos casos mais extraordinários do Triângulo. Tratava-se de uma embarcação que realizava cruzeiros marítimos. Estava amarrado a uma bóia em frente ao porto de Miami, Flórida, a cerca de 1600 metros do solo. Simplesmente desapareceu com sua equipe e um passageiro a bordo.

  • ANITA - Desaparecido em março de 1973. Era um cargueiro de 20.000 toneladas que estava circulando próximo ao Triângulo com 32 tripulantes a bordo.

  • MILTON ATRIDES - Cargueiro desaparecido em abril de 1973.

  • SUPER CONTELLATIÓN - Avião desaparecido em 30 de outubro de 1945. Era um avião da marinha norte americana. Estava com 42 pessoas a bordo.

  • MARTIN MARINER - Hidroavião desaparecido em 5 de dezembro de 1945. Depois de 20 minutos de vôo, sumiu com 13 tripulantes a bordo.

  • Um C-54 do exército dos Estados Unidos, desapareceu em 1947. Nunca foi encontrado.

  • Um avião TUDOR IV. Desaparecido em 29 de janeiro de 1948. Avião comercial de quatro motorres. Tinha 31 passageiros e 3 tripulantes a bordo.

  • Avião DC-3. Desaparecido em 28 de dezembro de 1948. Avião particular, comercial, com 32 passageiros.

  • Mais um avião TUDOR IV, desapareceu em 17 de janeiro de 1949. Avião comercial.

  • GLOBEMASTER - Avião desaparecido em março de 1950. Era um avião comercial dos Estados Unidos.

  • Avião de transporte britânico YORK. Desaparecido em 2 de fevereiro de 1952. Tinha 33 passageiros a bordo fora a tripulação. Sumiu ao norte do Triângulo das Bermudas.

  • MARTIN P-5M. Hidroavião desaparecido em 9 de novembro de 1956. Fazia a patrulha da costa dos Estados Unidos. Sumiu com 10 tripulantes a bordo nas proximidades do Triângulo das Bermudas.

  • CHASE YC-122 - Desaparecido em 11 de janeiro de 1957. Era um avião cargueiro com 4 passageiros a bordo.

  • Um avião KB-50 desapareceu em 8 de janeiro de 1962. Tratava-se de um avião tanque das Forças Aéreas dos Estados Unidos. Desapareceu quando cruzava o Triângulo.

  • 2 STRATOTANKERS KC-135 desapareceram em 28 de agosto de 1963. Eram 2 aviões de quatro motores cada, novos, a serviço das forças aéreas americanas. Iam em missão secreta para um base no Atlântico, mas nunca chegaram no local.

  • CARGOMASTER C-132 - Desaparecido em 22 de setembro de 1963 perto das ilhas Açores.

  • FLYNG BOXCAR C-119 - Desaparecido em 5 de junho de 1965. Era um avião comercial com 10 passageiros a bordo.
Fonte: Años Luz, The Bermuda Triangle ~ The Devil's Sea.

O SUS e a social-democracia brasileira

Um caminho estreito entre o idealismo ingênuo e o pragmatismo hipócrita. Agora já sabemos que nossas ideias não bastam; precisamos dar um passo adiante e encarar a realidade.
sus
Teixeira: "Não é difícil ver nosso juízo sobre o SUS envolto numa mistura de ingenuidade e hipocrisia"
Já há alguns anos, quando penso no sistema público de serviços de saúde brasileiro, me lembro de uma frase. Ouvi de um dos ministros da Saúde de um dos nossos últimos governos social-democratas que a solução para o SUS era o crescimento dos planos privados de saúde. Até hoje, não sei bem como reagir a essa fala.
O ministro foi transitório, talvez não expressasse a política do governo, mas não tenho certeza. E esse é apenas um dos aspectos intrigantes da frase: expressava a política para a saúde da social democracia no Brasil?
É difícil responder a essa questão. Em parte, porque o SUS é certamente um daqueles casos tão brasileiros e tão universais em que o apego à ideia nos impede de ver a realidade.
Uma das coisas que nos choca quando defrontamos com clareza nossos pensamentos diante da realidade brasileira é como flutuamos entre a hipocrisia pragmática e o idealismo ingênuo. É difícil discernir as coisas nessa transição conservadora. Alianças e conluios com empreiteiros, associação aos milicianos, ao cristianismo fundamentalista, repressão violenta e terror contra manifestações, tudo isso está na pauta de opções pragmáticas dos governos social-democratas do nosso país. E olhamos para elas com o reconhecimento sincero de que não tínhamos melhor caminho para seguir.

É por isso que vale a pena pegarmos de frente a frase do nosso amigo ex-ministro e sermos tomados pelo choque de termos de reconhecer essa política pragmática e negá-la ideologicamente.
Pode ser que a gente se embrulhe mesmo nesses juízos e que a gente mesmo não saiba qual é a melhor opção para o Brasil. Assumir o caráter híbrido do sistema público de saúde e contabilizar o crescimento da parcela privada como vitória da via social-democrática ou aferrar-se à ideia talvez ingênua, romântica, legalista, universalista, de um sistema único de saúde?
Num país onde cada possível direito é buscado e preservado como privilégio até o limite do impossível, num país que continua com a desigualdade socioeconômica como uma das marcas mais profundas, é mesmo muito difícil um sistema único de saúde real.
E, por isso, não é difícil ver nosso juízo sobre o SUS envolto numa mistura de ingenuidade e hipocrisia.
Talvez as coisas sejam mesmo difíceis de resolver e cada passo adiante no país tenha de ser conseguido como numa guerra de trincheiras infindável. Talvez a vida social seja sempre assim.

Enfim, seja como for, um pouco mais de realismo não deve nos atrapalhar.
Não parece claro, honesto, franco, correto, dizer que o Brasil, ou ainda mais especificamente a sua social-democracia, tenha feito uma opção política real pelo SUS. Não se pode também dizer que não a tenha feito.
Bom, mas assim andamos de ambiguidade em ambiguidade e não estamos dispostos a continuar nesse rumo, ou nessa falta de rumo, não é? Entendo, mas ocorre que a realidade é mesmo ambígua e diversa e polissêmica e enfim, podemos prosseguir assim, negando a realidade pela ilusão até onde a imaginação alcance.
Talvez a gente possa discernir então o que mais nos incomoda, o que se poderia dizer que é inaceitável, o que é indigno e pode ser modificado. Talvez a gente chegue bem rápido à equação: são as deficiências de acesso e qualidade no SUS que nos incomodam mais e isso se resolve com maior financiamento. Não é difícil concordar com esse raciocínio. Dez por cento do PIB para o SUS é o que queremos. Queremos? Quem? Os defensores do SUS, ora. Ok, ok, os defensores do SUS. E me desculpem perguntar, mas quem são, ou quem somos, eles, os defensores do SUS?
Teoricamente, somos todos, qualquer um, os pesquisadores de saúde pública com certeza, os universalistas em geral, por que não? Mas afora a força dessa ideologia, onde as decisões são tomadas na prática social, o que ocorre? Acho que devo estar fazendo um raciocínio tão banal, mas tão desagradável que talvez seja melhor ignorá-lo. Sob esse ponto de vista a gente conta apenas com a ideia e a boa vontade, a boa fé que caracteriza mesmo o idealismo e a ingenuidade. Nenhum político no Brasil é comprometido fisicamente com o SUS. Nenhum deles é usuário do SUS. É difícil que o sistema público de serviços de saúde pública no Brasil prospere sem um comprometimento maior dos políticos e eles têm apenas interesses abstratos, idealistas, em relação ao SUS.

Criticar que os políticos do país tenham privilégios que os distinguem da sociedade em geral é perigoso numa cultura em que cada direito é defendido como privilégio com unhas e dentes pelas categorias que os conquistaram, contra todos os que não os têm. No fim das contas, quase todos os defensores do universalismo do SUS estão mais empenhados em garantir os direitos ao plano de saúde especial e ao fundo de pensão e aposentadoria privilegiado.
A cultura, enfim, dá um grande valor a isso, quem pode vai ser atendido no Albert Einstein, ou no Sírio Libanês. Quem pode faz dezenas de cirurgias para tratar um câncer incurável e todos elogiam o grande apreço pela vida e tenacidade do mártir, enquanto ficam profundamente marcados pela qualidade dos profissionais que persistiram tentando salvar a vida do paciente com todos os recursos disponíveis no mundo da tecnologia médica. Viva!
E isso fica mesmo marcado em nosso emocional. Defender que os políticos brasileiros sejam usuários do SUS, nesse contexto, parece ser até um crime contra eles. Nós todos sabemos que um discurso igualitário radical toma facilmente as cores fascistas e não é o que vemos acontecer aqui e ali nas manifestações Brasil afora?  É claro, viva a liberdade, viva o livre mercado e as distinções de poder!

E não falo isso com maiores angústias, é assim que é a social-democracia – e a nossa é assim ao quadrado. As distinções de riqueza e poder político precisam ser mantidas com firmeza. Até aí podemos transitar com alguma dignidade, com a cabeça erguida, como bons universalistas que somos. Tudo bem, numa social-democracia transitamos com essas distinções e contra elas mesmas e, ora bolas, qualquer coisa pensada para além disso é puro idealismo utópico. Vamos adiante e no SUS nós temos mesmo um instrumento inovador em termos de gestão social: os Conselhos de Saúde. Quem poderia, em sã consciência, não reconhecer o grande avanço institucional marcado pelos Conselhos de Saúde? Para provar, o institucionalista não perde tempo em lembrar que essa prática democratizante foi copiada por várias outras áreas de política pública no país.
O que acontece hoje com a participação social no SUS? O institucionalista lembrará, agora com orgulho, que a participação popular no SUS está garantida pela paridade nos conselhos e conferências de saúde. É verdade, mas aqui o idealismo ingênuo e o pragmatismo hipócrita se dão as mãos de tal maneira que é preciso a gente fazer um esforço para separá-los.

Uma forma de fazer essa distinção, ao que me parece, é aquela adotada recentemente pelo Ministério das Cidades. É bem simples: façamos conselhos de participação popular onde governo e empresários tenham algo próximo de 70% dos membros, o restante fica entre ONGs e representações populares. É a consagração da hipocrisia como política, mas pelo menos é uma posição assumida. A seguir esse rumo, o mais honesto e efetivo é transformar todos esses conselhos em agências reguladoras, onde a tecnocracia, em nome do povo, acerta-se diretamente com o poder econômico.
Mas isso não é o que queremos, com certeza. Não vamos retroceder um só milímetro da paridade de representação dos usuários que conquistamos no SUS! É um grito possante do nosso idealismo. Bom, acho que agora já sabemos que o idealismo não basta, precisamos dar um passo adiante, precisamos encarar a realidade. E quem se obriga a olhar de fato para o uso desse instrumento só não desespera se for muito perseverante com a participação direta como opção política.

Sei que esse não é o único e talvez não seja o melhor critério, mas, se também no Conselho Nacional e nos Conselhos Estaduais de Saúde, mesmo entre os 50% considerados representantes dos usuários do SUS, não tivermos um só usuário do SUS, talvez a gente deva se obrigar também a reconhecer que aí temos um problema sério.
Podemos aceitar que os congressistas, os políticos em geral, o Executivo e todos na cadeia de corporações e classes médias estejam de um modo pessoal desinteressados do SUS. Mas é claro que não dá para aceitar que nas representações diretas dos usuários não haja usuários. Tem gente que não leva isso a sério, mas é sério demais. Basta pensar que agora toda a estrutura de representação deste país (e do mundo) está sendo colocada em questão.

Aquelas instituições que têm interesses ligados aos planos privados de saúde (como as centrais sindicais e as corporações funcionais da academia, entre outros) serão mesmo bem indicadas para serem os representantes dos usuários no SUS? E os representantes de portadores de patologias, serão? Como fazer uma representação real dos interesses dos usuários do SUS? Será que essas questões não interessam à social-democracia brasileira? Será que foram simplesmente negligenciadas? Não estou certo, mas me parece claro que temos o desafio histórico de enfrentá-las.
Fonte: RedeBrasilAtual

Ucrânia - Assembleia Geral da ONU aprova resolução contra anexação da Crimeia à Rússia

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Ex-soldados da Ucrânia ingressam nas forças armadas da Rússia: para Assembleia, ação ilegal
São Paulo – A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou hoje (27) uma resolução que classifica o referendo da Crimeia como inválido. A aprovação do texto ocorreu com 100 votos a favor, 11 contra e 58 abstenções. De acordo com a Assembleia, a consulta popular do último dia 16 na península da Crimeia "não tem validade" porque "não foi autorizada" pelo governo da Ucrânia.

"Afirmamos nosso compromisso com a soberania, a independência política, a unidade e a integridade territorial da Ucrânia a partir de suas fronteiras reconhecidas internacionalmente", argumenta o documento. Diferentemente do Conselho de Segurança, onde a Rússia tem poder de veto, as resoluções da Assembleia Geral não são vinculantes, por isso a votação é simbólica.

A Crimeia pertencia à Rússia até 1954 e a maior parte de sua população fala russo. A volta da Crimeia à Rússia foi aprovada em referendo por 96,7% da população local, depois que o Parlamento da região que era autônoma a Kiev rejeitou o novo governo da Ucrânia, instituído com a derrubada de Viktor Yanukovich, mais ligado à Rússia do que à União Europeia.

Eleições na Ucrânia

O governo interino marcou eleições presidenciais para 25 de maio e a ex-primeira-ministra ucraniana Yulia Tymoshenko anunciou hoje que concorrerá, dizendo-se capaz de devolver a Crimeia à Ucrânia. "Devo concorrer ao posto de presidente da Ucrânia", disse Tymoshenko, em entrevista coletiva em Kiev.

A política também anunciou que no sábado, dia 29, pedirá no congresso do partido Batkivschina (Pátria) que apresente sua candidatura à chefia do Estado. "Sem exagero, se lembrarem minha vida política, sou talvez a única pessoa em meu partido que mostrou como se deve acabar com a corrupção... tenho o direito moral de dizer que lutarei contra a corrupção", ressaltou, sobre um dos principais pleito das manifestações no país, iniciadas em novembro.

Tymoshenko, que passou mais de dois anos na prisão por abuso de poder e foi libertada após a saí de Yanukovich do país, afirmou ainda que será "a candidata da unidade". "Considero Vladimir Putin o inimigo número 1 da Ucrânia", acrescentou.

Fonte:RedeBrasilAtual

Os habitantes de Veneza votaram para se separar da Itália - o que isso significa para a Europa?

veneza-830x474_830x474.jpgCom 89% dos votos a favor, os cidadãos de Veneza decidiriam em um referendo se separar da Itália (veja a notícia em italiano, em inglês e em português).  Na prática, o que isso realmente significa é que os venezianos não mais estão a fim de serem obrigados a pagar impostos para sustentar Roma.  Aparentemente, os venezianos — que residem naquela que foi a histórica capital de uma das mais ricas e mais bem-sucedidas repúblicas da história da humanidade — não querem mais subsidiar os notoriamente corruptos burocratas de Roma.O sul da Itália sempre foi considerado pelos habitantes do norte — que é mais rico, mais limpo e mais eficiente — como um sorvedouro de recursos.  Os habitantes do norte trabalham para sustentar, via impostos, o dolce far niente dos habitantes do sul.  De acordo com a reportagem do jornal The Daily Mail, já há movimentações para estender o movimento secessionista para outras áreas do norte da Itália.
Um dos organizadores do movimento secessionista é seguidor das ideias de Hans-Hermann Hoppe:
O ativista Paolo Bernardini, professor de história europeia da Universidade de Insubria, em Como, no norte da Itália, disse que 'já era hora' de Veneza voltar a ser um estado autônomo.
'Embora a história jamais se repita, estamos hoje vivenciando um forte retorno ao arranjo de pequenas nações, de países pequenos e prósperos, capazes de interagir entre si em um mundo globalizado.'

'O povo veneziano percebeu que somos uma nação digna de autonomia e que não mais deve ser abertamente oprimida por uma burocracia longínqua.  Todo o mundo está se movendo em direção à fragmentação; trata-se de uma fragmentação positiva, em que as tradições locais se misturam às trocas comerciais globais'. Luca Zaia, membro da separatista Liga do Norte, exultou: "O desejo e o clamor pela secessão estão crescendo de forma muito robusta.  Estamos apenas no Big Bang do movimento separatista — mas revoluções são originadas de fome, e estamos muito famintos.  Veneza pode agora se libertar."
A nova Repubblica Veneta seria formada por cinco milhões de habitantes da região de Veneto.  Caso a secessão de Veneza realmente aconteça, a região da Lombadia e a província de Trento provavelmente farão o mesmo, gerando uma profunda partição da Itália.

Naturalmente, as grandes nações-estado da Europa odeiam — e estão apavoradas com — ocorrências como essa.  Porém, como bem sabe qualquer um que conheça minimamente a história da Europa, não há praticamente nenhuma "tradição" no atual formato das fronteiras europeias.  Logo, os burocratas das grandes nações simplesmente não têm argumentos para dizer que as "tradições" devem ser mantidas.  O atual formato da Itália foi desenhado por políticos, assim como o da Alemanha, que foi moldada à força por políticos autoritários como Otto von Bismarck, que obviamente odiava o liberalismo clássico e o capitalismo com todas as fibras do seu ser.

A Europa em polvorosa
Os movimentos secessionistas estão se espalhando por toda a Europa.
A ilha de Sardenha também quer se separar da Itália e se tornar uma nova Suíça.
Ao prepararem seu referendo, os venezianos foram à Escócia para observar todos os preparativos que estão sendo feitos pelo Partido Nacional da Escócia para o referendo que irá ocorrer no dia 18 de setembro deste ano.  A intenção dos escoceses é abolir o Tratado de União de 1707, e com isso se separar em definitivo da Inglaterra.
Também observando os preparativos da Escócia estavam representantes da Catalunha, que irão fazer um referendo similar no segundo semestre para se separar da Espanha.  Secessionistas do País Basco também estavam presentes na Escócia.
Em um relatório publicado recentemente intitulado de "A Europa sob julgamento", uma pesquisa feita com 20.000 britânicos descobriu que a Rússia (antes da crise com Kiev e da anexação da Criméia) era vista mais positivamente do que a União Europeia e o Parlamento Europeu.

Por uma diferença de 49 a 31, os cidadãos da Grã-Bretanha acreditam que os custos da filiação à União Europeia sobrepujam os benefícios, e estão igualmente divididos, 41-41, sobre se devem ou não sair totalmente da União Europeia.
O primeiro-ministro britânico David Cameron já marcou para 2017 um referendo sobre a continuidade da filiação à União Europeia.  Ao que tudo indica, o Partido Trabalhista britânico — até então o mais favorável à manutenção da união —, percebendo a impopularidade de UE, também parece mais aberto a alterar o tratado da UE e a fazer um referendo para se despedir da Europa caso voltem ao poder em 2015.
Por que a UE está sob esta crescente pressão centrífuga?  Por que várias nações da Europa estão no limiar da secessão?
Não há uma explicação única ou simples.
Veneza e todo o norte da Itália se sentem explorados.  "Por que temos de subsidiar um sul que é menos trabalhador e mais preguiçoso, e que consome os impostos que geramos aqui?", perguntam eles.  Vários italianos do norte acreditam terem muito mais em comum com os suíços do que com os romanos, napolitanos e sicilianos.

Na Bélgica, a região de Flandres pensa o mesmo sobre os valões.
Escoceses e catalães acreditam ter uma cultura, uma história e uma identidade totalmente distinta das nações às quais pertencem.
Por toda a Europa, há também um temor de que o caráter étnico de seus países esteja sendo alterado permanentemente, e contra a vontade de sua população.  Búlgaros, romenos e ciganos chegam em levas do Leste Europeu, buscando asilo e refúgio econômico no lado ocidental.  Migrantes desembarcam aos milhares anualmente na ilha italiana de Lampedusa e nas Canárias espanholas.  Recentemente, o The New York Times relatou um surto de 80.000 migrantes africanos buscando refúgio nos pequenos enclaves espanhóis de Ceuta e Melilha na costa do Marrocos.

O objetivo dessas pessoas desesperadas?  Usufruir o rico estado assistencialista oferecidos pelos países do Velho Continente.  Pessoas reagem a incentivos e, se há o estímulo do assistencialismo, é impossível conter o desejo delas.  A culpa não é dos imigrantes, que compreensivelmente querem melhorar de vida, mas sim do generoso estado assistencialista, que utiliza os impostos incidentes sobre a população que trabalha para bancar os privilégios de quem não trabalha.  E os gastos dessa "caridade" não param de crescer.
Obviamente, aqueles que sustentam tudo isso já estão previsivelmente fartos, e buscam na secessão uma maneira de preservar suas riquezas.
Os filhos da Europa estão hoje se rebelando contra as consequências daquilo que seus pais, paralisados pelo temor do politicamente correto, se recusaram a atacar.
Era previsível, foi previsto, e vai acontecer.

O Futuro
No caso específico de Veneza, será interessante ver o que Roma irá fazer.  Será que seus burocratas mandarão um exército para coletar seus impostos?  Talvez irão apenas fazer uma guerra cultural e recorrer a algum tipo de campanha de ódio contra os venezianos, apelando a um suposto patriotismo italiano.  Essas coisas quase sempre funcionam.

Dado que Obama recentemente declarou que todos os movimentos de secessão são ilegítimos (exceto aqueles apoiados pelo governo americano, é claro), ainda não dá para prever qual será o apoio que Veneza pode esperar da comunidade internacional.
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Em uma entrevista concedida em 2004, Hans-Hermann Hoppe falou sobre as vantagens de um arranjo formado por países pequenos e independentes:
Ao contrário, a maior esperança para a liberdade vem justamente dos países pequenos: Mônaco, Andorra, Liechtenstein, e até mesmo Suíça, Hong Kong, Cingapura, Bermuda etc.  Quem preza a liberdade deveria torcer e fazer de tudo pelo surgimento de dezenas de milhares destas entidades pequenas e independentes.  Por que não uma Istambul e uma Esmirna livres e independentes, que mantêm relações cordiais com o governo central da Turquia, mas que não têm de pagar impostos e nem receber repasses, e que não mais reconhecem as leis impostas pelo governo central, pois têm as suas próprias?

Os apologistas de um estado forte e centralizado alegam que tal proliferação de unidades políticas independentes levaria à desintegração econômica e ao empobrecimento.  No entanto, não apenas a evidência empírica contradiz esta alegação — todos os pequenos países citados acima são mais ricos que seus vizinhos —, como também uma reflexão teórica mostra que tal alegação não passa de mais um mito estatista.

Governos pequenos possuem vários concorrentes geograficamente próximos.  Se um governo passar a tributar e a regulamentar mais do que seus concorrentes, a população emigrará, e o país sofrerá uma fuga de capital e mão-de-obra.  O governo ficará sem recursos e será forçado a revogar suas políticas confiscatórias.  Quanto menor o país, maior a pressão para que ele adote um genuíno livre comércio e maior será a oposição a medidas protecionistas.  Toda e qualquer interferência governamental sobre o comércio exterior leva a um empobrecimento relativo, tanto no país quanto no exterior. 
Porém, quanto menor um território e seu mercado interno, mais dramático será esse efeito.  Se os EUA adotarem um protecionismo mais forte, o padrão de vida médio dos americanos cairá, mas ninguém passará fome.  Já se uma pequena cidade, como Mônaco, fizesse o mesmo, haveria uma quase que imediata inanição generalizada.

Imagine uma casa de família como sendo a menor unidade secessionista concebível.  Ao praticar um livre comércio irrestrito, até mesmo o menor dos territórios pode se integrar completamente ao mercado mundial e desfrutar todas as vantagens oferecidas pela divisão do trabalho.  Com efeito, seus proprietários podem se tornar os mais ricos da terra.  Por outro lado, se a mesma família decidir se abster de todo o comércio inter-territorial, o resultado será a pobreza abjeta ou até mesmo a morte.  Consequentemente, quanto menor for o território e seu mercado interno, maior a probabilidade de sua adesão ao livre comércio.

Por fim, irei apenas mencionar, mas sem no entanto adentrar em detalhes explicativos por pura falta de espaço, que a secessão também promoveria uma integração monetária e levaria à substituição do atual sistema monetário baseado em moedas fiduciárias nacionais — que flutuam entre si e se desvalorizam diariamente — por um padrão monetário baseado em uma commodity totalmente fora do controle dos governos.  Em suma, o mundo seria formado por pequenos governos liberais e seria economicamente integrado por meio do livre comércio e por uma moeda-commodity internacional, como o ouro.  Seria um mundo de prosperidade, crescimento econômico e avanços culturais sem precedentes. 
Fonte:Mises

27 de março de 2014

A Ciência da Fé

A ciência se curvou aos fatos: dezenas de estudos mostram que fiéis são mais felizes, vivem mais e são mais agradáveis. Mas também não há mais dúvidas de que é possível reproduzir esses efeitos em ateus e pessoas sem religião. Acredite
"Como você professa sua fé?", pergunta o médico Paulo de Tarso Lima a seus pacientes na primeira consulta. Conversar sobre isso virou rotina no setor de oncologia em um dos mais conceituados hospitais do Brasil, o Albert Einstein, em São Paulo, onde Lima é coordenador do Serviço de Medicina Integrativa. Se o doente vai à missa, ele anota na receita: aumentar a frequência aos cultos. Se deseja a visita de um padre, rabino ou pastor, o hospital manda chamar. Se quiser meditar, professores de ioga são convocados. No hospital, a fé é uma arma no tratamento de doenças graves.

A Santa Casa de Porto Alegre também trabalha nesse sentido. O hospital está realizando uma pesquisa inédita, em parceria com a Universidade Duke, nos Estados Unidos, para mensurar os benefícios biológicos da fé. O objetivo é descobrir se os pacientes espiritualizados submetidos à cirurgia de ponte de safena têm menos inflamações no pós-operatório - hipótese já levantada por outros estudos. "Existe um marcador de inflamação que parece apresentar menores níveis em religiosos", explica o cardiologista Mauro Pontes, coordenador do Centro de Pesquisa do Hospital São Francisco, um dos sete hospitais do complexo Santa Casa da capital gaúcha.


Hoje, as principais faculdades de medicina americanas dedicam uma disciplina exclusiva ao assunto. E, na última década, uma série de estudos mostrou que os benefícios da fé à saúde têm embasamento científico. Devotos vivem mais e são mais felizes que a média da população. Após o diagnóstico de uma doença, apresentam níveis menores de estresse e menos inflamações. "O paciente com fé tem mais recursos internos para lidar com a doença", diz Paulo Lima. Fé tem uma participação especial no que médicos e terapeutas chamam de coping: a capacidade humana de superar adversidades. "Não posso prescrever bem-estar, mas posso estimular que o paciente vá em busca de serenidade para encarar um momento difícil", explica o médico. É por isso que mais profissionais têm defendido essa relação. "Atender às necessidades espirituais tem de ser, sim, tarefa do médico", defende o cirurgião cardíaco Fernando Lucchese, que está escrevendo o livro A Revolução Espiritual com o psiquiatra americano Harold Koenig, autoridade no assunto.


Há um século, o canadense William Osler, ícone da medicina moderna, já defendia isso. Em 1910, ele escreveu um artigo cheio de floreios elogiosos às crenças das pessoas: "a fé despeja uma inesgotável torrente de energia".

A designer Juliana Lammel, 33 anos, vivenciou isso. Em 2005, cansada de tantas operações sem sucesso para corrigir um estreitamento no ureter, canal que liga os rins à bexiga, ela resolveu fazer uma cirurgia espiritual, mesmo sem ter nenhuma ligação com o espiritismo. "Para mim, era sinônimo de filme de fantasma", lembra. Ela topou - e sem ceticismo. Para ter resultado, Juliana teria de acreditar piamente, já que o tratamento espírita exige fé do paciente.


Uma vez por semana, por um mês, na mesma hora, ela deitava na própria cama por 30 minutos, ao mesmo tempo em que o grupo espírita fazia a concentração. Ela em São Paulo, eles no Rio de Janeiro. No fim, Juliana voltou ao médico com novos exames. Ele viu os resultados e não conseguia explicar por que os componentes alterados do rim tinham voltado a níveis quase normais. Juliana foi operada mesmo assim, mas o procedimento foi bem menos agressivo do que o previsto, graças, segundo ela, à cirurgia espiritual. O episódio mudou a forma como a designer lida com a fé. "Antes, me forçava a acreditar em algo. Depois disso, passei a acreditar de verdade".
Vantagens no dia a dia

Uma das maiores pesquisas feitas até hoje, divulgada em 2009, revisou 42 estudos sobre o papel da espiritualidade na saúde, que envolveram mais de 126 mil pessoas. O resultado mostrou que quem frequenta cultos religiosos pelo menos uma vez por semana tem 29% mais chances de aumentar seus anos de vida em relação àqueles que não frequentam. Não é intervenção divina. Não é feitiçaria. É comportamento. Os entrevistados que são religiosos apresentaram um comprometimento maior com a própria saúde. Iam mais ao dentista, tomavam direitinho remédios prescritos, bebiam e fumavam menos. A pesquisa confirmou ainda os dados de um estudo populacional feito em 2001 pelo Centro Nacional de Adição e Abuso de Drogas dos EUA: adultos que não consideram religião importante em suas vidas consomem muito mais álcool e drogas do que os que acham os credos relevantes. É a versão real dos Simpsons e seus exageros estereotipados. Homer faz pouco de qualquer fé, é obeso e alcoólatra. Já seu vizinho, o carola Ned Flanders, é regrado, tem saúde perfeita e corpo sarado.

Rachaduras nas paredes do Universo

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Depois do céu, tem outro céu. Sem estrelas. Se você voar alto o bastante, uma hora sai da Via Láctea. As estrelas vão ficar lá embaixo, confinadas em braços espirais. Mas ainda vai existir um céu, e ele será pontilhado de galáxias. E depois desse céu, tem outro céu. Sem galáxias.
É o que os telescópios mostram. Para além das galáxias, o que existe é uma sopa de radiação. Um caldo onipresente – que os astrônomos chamam de “radiação cósmica de fundo”. “De fundo” porque permeia tudo o que dá para ver além do domínio das galáxias. Para qualquer canto que você apontar um telescópio, essa radiação vai estar lá. Na prática, elas formam as paredes do Universo. E foi nessas paredes que acabaram de fazer uma das descobertas mais bonitas da história.

Galaxy S5 custará R$ 2.600 no Brasil Galaxy S5 custará R$ 2.600 no Brasil

A Samsung revelou nesta quarta-feira, 26, mais detalhes sobre o lançamento do Galaxy S5 no Brasil. Em evento realizado em São Paulo, foi confirmado que o smartphone chega ao país em 12 de abril pelo preço de R$ 2.600 no modelo mais simples, com 16 GB. O aparelho será oferecido nas cores azul, branco, preto e dourado. 

Como já se sabia anteriormente, o S5 não se diferencia muito do anterior, S4, em termos de design. Eles são praticamente iguais, embora a tela agora seja de 5,1 polegadas, Full HD Super AMOLED de 1080p; na parte inferior dela é possível acionar o leitor biométrico e outras funções do Android, como o botão voltar. 
Por dentro está o Android 4.4.2 (Kit Kat), um processador Snapdragon 801 quad-core de 2,5 GHz, 2 GB de RAM e uma bateria 20% melhor, em termos de desempenho. A câmera tem 16 MP e grava em 4K, além de processar fotos em HDR em tempo real.

A carcaça do aparelho é de plástico, mas com aparência de metal, e a entrada do carregador possui tampa impermeável - o aparelho pode ficar entre 30 minutos e 1 hora submerso em até 1 metro de água. A traseira do S5 também é feita de plástico, mas com um acabamento texturizado.
Fonte:OlharDigital

Instagram passa de 200 milhões de usuários ativos mensais

O Instagram anunciou ter ultrapassado a marca de 200 milhões de usuários ativos mensais nessa terça-feira, 25.
O número foi alcançado graças à adição de 50 milhões de pessoas ocorrida ao longo dos últimos seis meses. A última marca, de 150 milhões de usuários ativos mensais, foi divulgada em setembro, e a anterior, de 100 milhões, em setembro de 2012.
Todos esses usuários são responsáveis pela postagem das 20 bilhões de fotos que já estão no Instagram desde seu lançamento.
Fonte:OlharDigital

Novos relógios da Samsung chegam ao Brasil por até R$ 1.300

A Samsung vai trazer para o Brasil dois dos seus mais recentes relógios inteligentes, lançados em fevereiro, na feira Mobile World Congress, na Espanha. A partir de 12 de abril, o consumidor poderá comprar o Gear Fit - com recursos fitness para cuidar da saúde - por R$ 900 e Galaxy Gear 2 - a evolução do primeiro modelo de smartwatch - por R$ 1.300.

O Gear Fit (foto abaixo) tem tela Super AMOLED curvada e sensível ao toque; é a primeira vez que esse tipo de tecnologia aparece em um produto vestível. Ele pesa 27 gramas e conta com pulseiras removíveis nas cores preta, cinza e laranja. Assim como o Galaxy S5, vem com monitor cardíacao e suíte de aplicativos de saúde chamada S Health e é compatível com 20 aparelhos da linha Galaxy; por ele, o usuário consegue aceitar ou rejeitar chamadas e checar notificações.
Reprodução


Já o Gear 2, primeiro relógio da coreana a trocar o Android pelo Tizen - sistema operacional desenvolvido pela Samsung - mantém a mesma proposta de seu antecessor: transferir para o relógio algumas funções do smartphone, de maneira a otimizar o uso de alguns aplicativos. Nessa lista, estão, principalmente, os programas que se dedicam a monitorar sinais vitais, como batimentos cardíacos, por exemplo. Mas, também fazem parte do rol aplicativos de email e de mensagens instantâneas, que ganham novas interfaces na pequena tela do relógio.Reprodução Fonte:OlharDigital

NVidia revela tecnologia capaz de deixar computadores mais rápidos

Com previsão de lançamento para 2016, mas ainda sem data marcada, nem previsão de preço, a NVLink permitiria comunicação mais rápida entre as GPU (placas de vídeo) e CPU (processadores), assim como a conexão entre estes chips e a memória RAM.
De acordo com a Nvidia, a nova tecnologia é entre cinco e 12 vezes mais rápida do que o padrão atual do mercado, o PCI Express.
Segundo a empresa, a nova interconexão foi feita em parceria com a IBM, que também deverá incorporá-la em suas CPUs POWER. 
"A tecnologia NVLink desbloqueia todo o potencial da GPU e melhora a movimentação de dados entre a CPU e a GPU, minimizando o tempo dos arquivos a serem processados​​", afirma  Brian Kelleher, vice-Presidente Engenharia de GPUs da Nvidia.
Fonte:OlharDigital