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17 de março de 2013

Princípio de incêndio atinge UTI neonatal da Santa Casa Belém-PA.

Incidente aconteceu na noite deste sábado (16), na Unidade de Terapia Intensiva

Um princípio de incêndio foi registrado na Unidade de Terapia Intensiva da área de neonatologia da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. O incidente aconteceu neste sábado (16), por volta das 19h30, e teria sido provocado por um curto-circuito em uma central de ar condicionado instalada no local. As chamas foram controladas rapidamente pelos funcionários do setor.
  
Na ala neonatal estavam internados cerca de 20 bebês. Após o incidente, eles transferidos para outros setores, do próprio hospital, e passam bem. O secretário de Saúde do Estado, Hélio Franco, esclareceu que a situação está sob controle, mas que em razão do remanejamento para outros setores que não possuem as adaptações necessárias para os cuidados exigidos, os bebês que estavam na ala afetada pelo princípio de incêndio serão transferidos para os hospitais Abelardo Santos, Jean Bitar e Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, onde já foram reservados leitos especiais. A equipe de manutenção do hospital informou que o Corpo de Bombeiros foi chamado imediatamente e isolou a área onde estava localizado o aparelho de ar condicionado. Cinco funcionários que ajudaram na evacuação do local durante a transferência das crianças inalaram fumaça e precisaram de atendimento médico. Atualmente a Santa Casa disponibiliza 106 leitos neonatais distribuídos em UTIs e Unidades de Cuidados Intermediários (UCI).
Redação Portal ORM com informações da Agência Pará
Foto: Ascom Santa Casa

Gás de folhelho: oportunidade econômica ou risco ambiental?

Gás de xisto
Gás de folhelho: oportunidade econômica ou risco ambiental?
Ilustração mostra a ocorrência de gases no subsolo; técnica de fraturamento hidráulico adota perfurações verticais e horizontais para romper a camada de rocha que libera o gás de folhelho.[Imagem: Total Exploration and Production 2011]
Pesquisadores do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) estão avaliando a possibilidade de exploração do gás de folhelho (shale gas).
O estudo, previsto para terminar neste mês de março, fornecerá à Secretaria Estadual de Energia, a contratante do projeto, subsídios para decidir sobre o possível potencial exploratório desses recursos em duas bacias geológicas no Estado.
O gás de folhelho, também chamado de "gás de xisto", é um dos três tipos de gases não-convencionais cuja ocorrência não está associada a bolsões de gás armazenados a partir das camadas de petróleo.
Ao contrário do gás fóssil convencional, encontrado no Brasil principalmente na plataforma continental, os chamados gases não-convencionais são divididos em "confinado" (tight gas), com ocorrência em rochas impermeáveis ou em rochas de baixa permeabilidade, e o metano associado a camadas de carvão.
Segundo Vilma Alves Campanha, coordenadora do projeto, é incorreto chamar o gás de folhelho de gás de xisto.

"O xisto é uma rocha metamórfica que sofreu grandes transformações geológicas, não possibilitando a geração de gás; o folhelho, por sua vez, é uma rocha sedimentar com grande quantidade de matéria orgânica que dá origem ao gás," explicou.
O objetivo geral do estudo realizado pelo IPT é analisar e sintetizar, em nível de pré-viabilidade técnica, econômica e ambiental, as perspectivas e os desafios para a eventual exploração do gás de folhelho e, em caso afirmativo, obter informações para subsidiar a formulação de políticas setoriais.

10 tecnologias que podem salvar a economia mundial.

Revolução Industrial 2.0

O Fórum Econômico Mundial anunciou sua lista das 10 principais tendências tecnológicas que prometem decolar e levar junto a quase paralisada economia mundial.
Segundo a entidade, essas tecnologias poderão ajudar a alcançar um crescimento econômico sustentável nas próximas décadas, conforme continuam a crescer a população global e, por decorrência, as demandas materiais sobre o meio ambiente.
A seleção das tecnologias levou em conta a possibilidade de avanços no desenvolvimento industrial e econômico, e a possibilidade de implantação industrial a curto e médio prazo.
10 tecnologias emergentes que podem salvar a economia mundial
A Coreia do Sul começou a testar trens alimentados por eletricidade sem fios. [Imagem: KAIST]
Veículos Elétricos Online (OLEV)

Tecnologias de eletricidade sem fio já conseguem fornecer eletricidade para veículos em movimento.

Na próxima geração de carros elétricos, conjuntos de bobinas de captação sob o assoalho do veículo vão receber a energia remotamente através de um campo eletromagnético de transmissão gerado por cabos instalados sob a estrada.

A corrente elétrica sem fios também recarrega uma bateria utilizada para alimentar o veículo quando ele está fora das redes de suprimento ou circulando por vias que ainda não contam com a infraestrutura.

Como a eletricidade é fornecida externamente, esses veículos precisam de uma bateria com apenas um quinto da capacidade da bateria de um carro elétrico atual.

Os sistemas de eletricidade sem fios já podem alcançar uma eficiência de transmissão de mais de 80%.

Veículos online elétricos já estão em testes de estrada em Seul, na Coreia do Sul.
10 tecnologias emergentes que podem salvar a economia mundial
A impressão 3D promete nada menos do que a quarta revolução industrial, a era das máquinas livres. [Imagem: Pearce/Science]

Governo prepara investimento de R$ 100 bi em banda larga.

Dois modelos de investimentos ainda estão em discussão. Em um deles, operadoras passariam a prestar serviços em regime privado.


Banda larga
O governo prepara um pacote de investimentos em telecomunicações de R$ 100 bilhões para os próximos dez anos, segundo a Folha de S. Paulo. A injecão de dinheiro será somada aos planos de infraestrutura lançados no ano passado.

Três ministérios (Fazenda, Comunicações e Planejamento) discutem uma proposta que prevê a substituição da rede de fios de cobre, usada para levar internet às residências, por fibra óptica, que torna a conexão dez vezes mais rápida.

O projeto trará mais qualidade no serviço prestado e irá gerar desenvolvimento de uma cadeia produtiva para abastecer as grandes empresas, o que abrirá caminho para os pequenos negócios.

De acordo com o jornal, dois modelos de investimentos estão em discussão. No entanto, um deles despertou mais simpatia entre os agentes envolvidos: a divisão de custo entre o governo e as operadoras.

Neste modelo, as teles ganhariam do governo de forma definitiva todos os bens que receberam na época da privatização da Telebras, além de acesso às linhas de crédito do BNDES, em troca de parte do investimento.

Desta forma, o governo acabaria com a concessão (que segue até 2025) na telefonia fixa, assim como já acontece na móvel, e os serviços passariam a ser prestados em regime privado.

As operadoras, por sua vez, poderiam escolher em permanecer na concessão ou fazer a migração. No segundo caso, elas teriam liberdade para fixar preços de chamadas, por exemplo.

O legado da Telebrás é estimado em R$ 17,3 bilhões, sendo que os bens reversíveis valem metade disso. Entre eles estão prédios, obras de arte, orelhões e fios que teriam que ser devolvidos ao governo no fim do prazo de concessão.





Como o Galaxy S4 se sai diante dos principais concorrentes?

Brasileiro precisa trabalhar quase dois meses para comprar Galaxy S4.
Novo smartphone da Samsung será lançado no Brasil com preço entre R$ 2.400 e R$ 2.500.

A Samsung mostrou um celular de respeito na última quinta-feira, 14, mas o preço oficial para o Brasil parece salgado. Na média, o brasileiro precisaria trabalhar 54 dias, sem gastarGalaxy s4 
nenhum centavo com qualquer outra necessidade, para ter nas mãos a versão mais básica do Galaxy S4.

O modelo será comercializado no país no final de abril a partir de R$ 2.400, com 16 GB de armazenamento e conexão à rede 3G.  A versão mais robusta do sistema custará R$ 2.500, com conexão 4G, o que necessitaria 56 dias de trabalho para o brasileiro.

O trabalhador brasileiro possui rendimento mensal médio de R$ 1.345, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em pesquisa de setembro/2012.

O preço nos Estados Unidos deve variar entre US$ 700 e US$ 800, como espera a imprensa do país, mas a empresa sul-coreana ainda não oficializou o valor. O preço, assim, variaria entre R$ 1.400 e R$ 1.600 caso algum brasileiro esteja decidido a comprar o Galaxy S4 no exterior, sem contar os tributos.