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| Felipe foi preso com dezenas de produtos, além de seringas e receituário médico (Foto: Joel Lobato/Polícia Civil) |
O
administrador de empresas, Felipe Martins Monteiro, 23 anos, foi preso
por investigadores da Polícia Civil, nesta quinta-feira (10), em um
condomínio, na rodovia Mário Covas, em Ananindeua, na Região
Metropolitana de Belém. Com ele, a polícia encontrou dezenas de produtos
que só poderiam ser vendidos sob orientação médica, seringas para
injetáveis, receituário médico e o carimbo de um médico de Belém.
As investigações mostraram que Felipe Monteiro usava o receituário e o carimbo para prescrever os produtos. Conforme o delegado Neyvaldo Silva, diretor da Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), em Belém, a investigação foi iniciada após denúncia feita por uma empresa do ramo de medicamentos.
A partir daí, a equipe da DIOE passou a levantar informações até chegar ao paradeiro do administrador, que também é frequentador de academias de ginástica e consumidor dos produtos, popularmente conhecidos como "bombas". Ao delegado, o acusado disse ter comprado, por meio de sites na internet, cada produto, por cerca de R$ 110. Ele alega que distribuía os produtos entre um grupo de frequentadores de academias de ginástica, em Belém e Ananindeua, como forma de melhorar o condicionamento físico das pessoas.
Ainda de acordo com o delegado, as investigações mostraram ainda que o acusado chegou a falsificar anabolizantes e a vendê-los como se autênticos fossem. “Ele pegava ácido ascórbico, princípio ativo da vitamina C, e misturava com outras substâncias, para fazer passar por anabolizante”, detalha. O preso foi autuado em flagrante por falsificação de documento particular, por usar receituário e carimbo, para prescrever a venda dos produtos, e foi indiciado em inquérito policial, sobre o comércio dos produtos. A DIOE vai apurar o envolvimento de outras pessoas no esquema.
Fonte:(DOL com informações da Polícia Civil)
As investigações mostraram que Felipe Monteiro usava o receituário e o carimbo para prescrever os produtos. Conforme o delegado Neyvaldo Silva, diretor da Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), em Belém, a investigação foi iniciada após denúncia feita por uma empresa do ramo de medicamentos.
A partir daí, a equipe da DIOE passou a levantar informações até chegar ao paradeiro do administrador, que também é frequentador de academias de ginástica e consumidor dos produtos, popularmente conhecidos como "bombas". Ao delegado, o acusado disse ter comprado, por meio de sites na internet, cada produto, por cerca de R$ 110. Ele alega que distribuía os produtos entre um grupo de frequentadores de academias de ginástica, em Belém e Ananindeua, como forma de melhorar o condicionamento físico das pessoas.
Ainda de acordo com o delegado, as investigações mostraram ainda que o acusado chegou a falsificar anabolizantes e a vendê-los como se autênticos fossem. “Ele pegava ácido ascórbico, princípio ativo da vitamina C, e misturava com outras substâncias, para fazer passar por anabolizante”, detalha. O preso foi autuado em flagrante por falsificação de documento particular, por usar receituário e carimbo, para prescrever a venda dos produtos, e foi indiciado em inquérito policial, sobre o comércio dos produtos. A DIOE vai apurar o envolvimento de outras pessoas no esquema.
Fonte:(DOL com informações da Polícia Civil)
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