De acordo com as informações, o dispositivo consome 40 mil vezes menos energia do que um PC convencional para funcionar. Entretanto, a técnica de fabricação ainda é cara e faz com que cada protótipo saia por US$ 40 mil (R$ 89 mil).
Os pesquisadores preveem que a modernização do processo possa levar à diminuição drástica do custo - para cerca de US$ 400. A ideia é viabilizar a utilização do Neurogrid em sistemas que controlem membros paralisados do corpo humano e dispositivos eletrônicos no dia a dia.
Outro desafio dos pesquisadores é simplificar o processo de criação para que os desenvolvedores consigam trabalhar para o sistema. Por ser organizado como um cérebro, o chip demanda alto grau de complexidade para estimular seu desempenho.
Fonte: Gizmodo
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