A glicose é uma excelente fonte de energia, e todos nós sabemos, já que o açúcar é o que mantém os humanos funcionando. Contudo, ele nunca foi bem utilizado para baterias, como forma de armazenamento de energia elétrica. Até hoje. Cientistas aparentemente conseguiram criar uma célula de combustível à base de açúcar com capacidade maior do que as baterias de ions de lítio, alcançando 596Ah por quilo.
Ela seria totalmente regarregável com uma solução chamada maltodextrina e o processo químico de decomposição gera eletricidade e água. Segundo o pesquisador-chefe do projeto, Y.H. Percival Zhang, a tecnologia poderia ser comercializada dentro de três anos.
Sempre se soube das capacidades energéticas do açúcar; desde que a humanidade existe, o açúcar é o que faz as célular funcionarem. Porém, sempre foi complicado demais replicar o processo sem depender das enzimas do organismo ou algum tipo de dispositivo incendiário para a produção da ATP.
Os pesquisadores até conseguem produzir enzimas para tentar criar um metabolsimo artificial para quebrar a glicose e transformá-la em eletricidade, mas é difícil encontrar um caminho que ofereça eficiência máxima e que seja capaz de manter as enzimas funcionando em um só lugar por um período longo de tempo.
Zhang, no entanto, parece ter alcançado isso, embora não haja informações sobre a durabilidade e estabilidade após múltiplas recargas, mas se o pesquisador diz que em três anos a tecnologia estará pronta para ser comercializada, é possível que ele tenha chegado a um ponto interessante.
Ele diz que as enzimas não precisam ser imobilizadas, o que aponta que ou ele encontrou uma nova forma de fazer tudo funcionar, ou que a bateria funcionará por um período curto de tempo.
A biobateria usaria 13 enzimas e ar, produzindo 24 eletrons de uma unidade de glicose, com uma saída de energia de 0,8 mW/cm, densidade de corrente de 6 mA/cm e densidade de armazenamento de 596 Ah/kg, que é 10 vezes mais do que as baterias de íons de lítio dos celulares comuns.
Via ExtremeTech
Ela seria totalmente regarregável com uma solução chamada maltodextrina e o processo químico de decomposição gera eletricidade e água. Segundo o pesquisador-chefe do projeto, Y.H. Percival Zhang, a tecnologia poderia ser comercializada dentro de três anos.
Sempre se soube das capacidades energéticas do açúcar; desde que a humanidade existe, o açúcar é o que faz as célular funcionarem. Porém, sempre foi complicado demais replicar o processo sem depender das enzimas do organismo ou algum tipo de dispositivo incendiário para a produção da ATP.
Os pesquisadores até conseguem produzir enzimas para tentar criar um metabolsimo artificial para quebrar a glicose e transformá-la em eletricidade, mas é difícil encontrar um caminho que ofereça eficiência máxima e que seja capaz de manter as enzimas funcionando em um só lugar por um período longo de tempo.
Zhang, no entanto, parece ter alcançado isso, embora não haja informações sobre a durabilidade e estabilidade após múltiplas recargas, mas se o pesquisador diz que em três anos a tecnologia estará pronta para ser comercializada, é possível que ele tenha chegado a um ponto interessante.
Ele diz que as enzimas não precisam ser imobilizadas, o que aponta que ou ele encontrou uma nova forma de fazer tudo funcionar, ou que a bateria funcionará por um período curto de tempo.
A biobateria usaria 13 enzimas e ar, produzindo 24 eletrons de uma unidade de glicose, com uma saída de energia de 0,8 mW/cm, densidade de corrente de 6 mA/cm e densidade de armazenamento de 596 Ah/kg, que é 10 vezes mais do que as baterias de íons de lítio dos celulares comuns.
Via ExtremeTech
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