O pediatra Dioclecio
Campos Junior, professor da Faculdade de Ciências da Saúde, do
Departamento de Pediatria da UnB, mostrou resultados de experiências com
animais que revelam que os filhotes que não foram lambidos pelas mães,
maneira de demonstrar afeto, sofreram mudanças no cérebro e, depois,
quando tiveram seus filhotes também não os lamberam. “O vínculo afetivo é
decisivo para moldar o comportamento ao longo do desenvolvimento”, disse em sua palestra no 69º Curso Nestlê de Atualização Pediátrica.
Quando a criança recebe carinho, os níveis de serotonina sobem, reforçando as conexões
sinápticas. Quando a criança è exposta a situações negativas, aumenta o
cortisol, o hormônio do estresse, diminuindo a formação de sinapses no
cérebro.
Fonte:VoceSabia
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