No começo de um namoro, tudo é maravilhoso e você tem a impressão de que você e seu gato viverão “felizes para sempre”. Mas nem sempre a relação dura tanto quanto gostaríamos e, de uma hora para outra, nos vemos sozinhas e com o coração partido.
Para lidar com a dor de uma separação, a revista Superinteressante
traz três dicas da ciência para superar a crise. Se você deseja se
livrar logo dessa amargura e partir para outra, fique ligadinha.
Trate como droga: estar
apaixonada desperta em nosso cérebro as mesmas áreas afetadas por quem
usa cocaína ou cigarro. Por isso aquele gato maravilhoso pode viciar
tanto quanto essas drogas. Para lidar com a abstinência, a recomendação
da antropóloga e especialista em amor, Helen Fisher, é jogar fora tudo
que te faz lembrar do seu ex-amor, como e-mails, fotos, presentes,
cartões. Tudo. Excluir o gato das suas redes sociais e parar de fuçar no
perfil dele no Facebook também é uma das recomendações.
Corte a obsessão pela raiz: o psicólogo Robert Stemberg, da Universidade de Oklahoma, dá quatro dicas para manter o pensamento longe do perigo: lembre-se das características negativas dele, nunca esqueça que relacionamentos só funcionam quando os dois querem, aposte num novo amor (mesmo que ele seja temporário) e mantenha a cabeça ocupada (vale se concentrar no trabalho e buscar a companhia das amigas).
Corte a obsessão pela raiz: o psicólogo Robert Stemberg, da Universidade de Oklahoma, dá quatro dicas para manter o pensamento longe do perigo: lembre-se das características negativas dele, nunca esqueça que relacionamentos só funcionam quando os dois querem, aposte num novo amor (mesmo que ele seja temporário) e mantenha a cabeça ocupada (vale se concentrar no trabalho e buscar a companhia das amigas).
Deixe o tempo curar: esse talvez
seja o conselho mais dado em situações como essa, mas a verdade é que
quando estamos sentindo na pele a dor de uma perda a impressão é que
nunca conseguiremos esquecer o cafajeste que nos deixou assim (mesmo que
ele não seja um). A boa notícia é que pesquisas científicas comprovam
que passa, SIM. Ao analisarem imagens cerebrais de pessoas que receberam
um pé na bunda, pesquisadores concluíram que depois de algum tempo
todas apresentaram uma atividade menor na área associada à sensação de
apego.
Fonte:pop
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