- O pesquisador Claudine Berr, do Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde e Medicina da França, selecionou 5 mil participantes com mais 65 anos para realizarem testes de habilidade mental.
- E o resultado foi…
- Aqueles que tinham o hábito de tirar longos cochilos durante o dia, metade teve pontuações baixas.
- Num outro estudo, também foram avaliadas 15 mil enfermeiras aposentadas com mais de 70 anos.
- E o resultado foi…
- Aquelas que dormiam durante mais de nove ou menos de cinco horas por dia apresentavam alterações químicas no cérebro que indicavam mal de Alzheimer precoce.
- Os autores do estudo não confirmaram se as rotinas de sono extremas eram a causa das alterações ou apenas um indicativo da doença.
- A pesquisadora Marie Janson, do grupo Alzheimer’s Research do Reino Unido, por sua vez, faz um alerta: “Já existem evidências vinculando duração do sono com distúrbios do sistema cardiovascular diabetes”. Para ela, não é surpresa ver estudos que avaliam como o sono pode afetar capacidades cognitivas com o passar do tempo.
30 de outubro de 2013
Dormir demais pode ser sinal Alzheimer.
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