Um novo estudo
científico encomendado pela Procter and Gamble, empresa que, além de
subempresas, produz produtos de higiene, sugere que as mulheres que cheiram a suor são avaliadas como menos competentes e menos confiáveis por seus colegas de trabalho.
Neste estudo mostraram a grupos de mais de 100 homens
e mulheres uma série de vídeos curtos, em que as moças apareciam
fazendo atividades normais e enquanto observavam, os homens foram
instruídos a sentir o odor de almofadas embebidas no suor que tinha sido
recolhido de 44 mulheres em situações estressantes, assim como suor de
momentos não estressantes, colhidos durante exercícios físicos. Os
homens também inalaram o suor que tinha sido tratado com desodorante.
De acordo com os cientistas,
as mulheres nas cenas de vídeo foram classificadas como sendo mais
estressadas tanto por homens quanto por mulheres quando eles haviam
cheirado o suor de estresse não tratado. Por outro lado, foram avaliadas
como menos estressadas no caso de terem inalado o suor tratado, também
proveniente de situação estressante.
De qualquer forma, os pesquisadores
afirmam que, no geral, as diferenças mais significativas foram
encontradas quando foram comparadas as avaliações feitas na presença do
suor da axila não tratada em relação àquele recolhido a partir das
axilas protegidas por desodorante.
De acordo com eles, a capacidade dos quimiossensores de influenciar
os julgamentos sociais de outros indivíduos tem implicações importantes
para interações sociais e relações profissionais e pessoais.
Fonte: io9
Nenhum comentário:
Postar um comentário