Natália Ponte e Guilherme Longo não tiveram nenhum contato depois que foram presos |
A Polícia Civil de Ribeirão Preto, São Paulo, afirma que
não tem dúvidas sobre o envolvimento da mãe, Natália Mingoni Ponte, 29
anos, e do padrasto, Guilherme Raymo Longo, 28 anos, na morte de Joaquim Ponte Marques, três anos.
De acordo com o jornal "Folha de S. Paulo", os agentes se baseiam nas
contradições apresentadas por ambos nos cinco depoimentos prestados até
o momento. No entanto, não revelaram quais são. "As contradições ajudam
as investigações e reforçam o que já temos", afirmou o delegado Paulo
Henrique Martins de Castro. Desde que tiveram a prisão temporária
decretada, os dois não tiveram nenhum tipo de contato.
O delegado acrescentou que já tem provas para indiciar Longo pelo
desaparecimento e morte do menino, mas pretende aguardar os laudos dos
exames das vísceras, para apurar a causa da morte, que devem ficar
prontos em dez dias.
Às vésperas da reconstituição do desaparecimento da criança, que deve
ocorrer até o final desta semana, cercas de arame farpado foram
instaladas nos muros da casa onde a família morava. Proprietário do
imóvel, Dimas Longo, pai do padrasto, tomou esta medida porque pessoas
estariam invadindo o local e furtando lâmpadas.
Fonte:POP
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