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19 de novembro de 2013

Polícia diz que mãe e padrasto de Joaquim são únicos suspeitos; casa ganha cercas

Natália Ponte e Guilherme Longo não tiveram nenhum contato depois que foram presos
A Polícia Civil de Ribeirão Preto, São Paulo, afirma que não tem dúvidas sobre o envolvimento da mãe, Natália Mingoni Ponte, 29 anos, e do padrasto, Guilherme Raymo Longo, 28 anos, na morte de Joaquim Ponte Marques, três anos.
De acordo com o jornal "Folha de S. Paulo", os agentes se baseiam nas contradições apresentadas por ambos nos cinco depoimentos prestados até o momento. No entanto, não revelaram quais são. "As contradições ajudam as investigações e reforçam o que já temos", afirmou o delegado Paulo Henrique Martins de Castro. Desde que tiveram a prisão temporária decretada, os dois não tiveram nenhum tipo de contato.
O delegado acrescentou que já tem provas para indiciar Longo pelo desaparecimento e morte do menino, mas pretende aguardar os laudos dos exames das vísceras, para apurar a causa da morte, que devem ficar prontos em dez dias.
Às vésperas da reconstituição do desaparecimento da criança, que deve ocorrer até o final desta semana, cercas de arame farpado foram instaladas nos muros da casa onde a família morava. Proprietário do imóvel, Dimas Longo, pai do padrasto, tomou esta medida porque pessoas estariam invadindo o local e furtando lâmpadas.
Fonte:POP

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