Após
uma investigação de 10 anos, um colecionador de antiguidades israelense
foi inocentado das acusações de falsificação. Isso significa que a
caixa de enterrode calcário - um ossuário - com a inscrição fazendo
referência a Jesus - é real.
Já
em 2003, os céticos questionaram a autenticidade da caixa, alegando que
o proprietário, Oded Golan, tinha forjado a menção de Jesus. Ele foi
preso e acusado de falsificação. Ele está agora limpo desses problemas,
após uma análise aprofundada do artefato. Golan planeja colocar a caixa
em exibição em Israel. Ele não foi visto em público desde que foi
exibido brevemente em Toronto, em 2002.
Cinzelado
no lado estão as palavras: "Tiago, filho de José, irmão de Jesus". A
inscrição é escrita no roteiro judaico, e foi feita usando um
instrumento afiado.
Tiago,
o Justo, foi o primeiro líder dos cristãos em Jerusalém após a
crucificação. Ele foi executado por apostasia, pelo tribunal rabínico
local.
Naquela
época, os judeus não eram enterrados, mas colocados em uma caverna. Os
ossos foram recolhidos depois de um ano, e colocados em um
ossuário. Milhares foram descobertos, alguns deles inscritos com os
nomes de identificação, cujos ossos que eles contêm. Um outro ossuário
menciona um irmão.
"Esta
é a mais antiga evidência de que menciona o nome de Jesus Cristo",
disse Golan, que comprou a caixa em 1970, mas não percebeu a sua
importância até que o professor Andre Lemaire Sorbonne notou na coleção
de Golan. Lemaire e publicou suas descobertas em 2002. O ossuário foi
exibido brevemente em um museu de Toronto, causando uma sensação
mundial.
Então,
sim, essa caixa de 2.000 anos de idade, pertencia ao irmão de Jesus,
Tiago. Se é legítimo - e alguns especialistas ainda acham que não é - é
uma peça extremamente rara.
Fonte:FatosDesconhecidos
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